Se fizesses sempre a Minha Vontade, nada mais terias a fazer para conseguir a iluminação. O processo estaria terminado. Já lá terias chegado.
Um dia em que não fizesses outra coisa senão a Minha Vontade trar-te-ia a Iluminação. Se tivesses feito a Minha Vontade durante os anos todos que viveste, era pouco provável que precisasses de estar envolvido neste livro neste momento.
Portanto está claro que não tens feito a Minha Vontade. De facto, a maior parte do tempo nem sequer conheces a Minha Vontade.
NDW – Não conheço?
D – Não, não conheces.
NDW – Então porque não me dizes qual é?
D – Digo. Mas tu não escutas. E quando escutas, não ouves realmente. E quando ouves, não acreditas no que ouves. E quando acreditas no que ouves, de qualquer maneira não segues as instruções.
Portanto, dizer que a Minha Vontade é a tua vontade é demonstradamente inexacto.
Por outro lado, a tua vontade é a Minha Vontade. Primeiro, porque a conheço. Segundo, porque a aceito. Terceiro, porque a louvo. Quarto, porque a amo. Quinto, porque que a possuo e lhe chamo Minha.
Significa isto que tens a livre vontade de fazer o que quiseres – e eu faço a tua vontade Minha, através do amor incondicional.
Agora, para a Minha Vontade ser a tua, terias que fazer o mesmo.
Primeiro, terias que a conhecer. Segundo, terias que a aceitar. Terceiro, terias de a louvar. Quarto, terias de a amar. Finalmente, terias que chamá-la a tua própria vontade.
"Conversas com Deus - Livro 2"
pag.28-29
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