Aí vem o Natal do consumismo (compra-se até mais não).
Aí vem o Natal da religião dominante (que até tem feriados nacionais, tendo o estado português pela constituição não ter religião oficial).
Aí vem o Natal da mentira (Jesus não nasceu do dia 25 de Dezembro, e nem me interessa quando nasceu, o que realmente conta é o seu coração e amor que tem por nós todos, assim sejamos nós também).
Aí vem o Natal do Pai Natal (vestido com as cores da Coca-Cola, nunca um anúncio foi tão barato) e também existe a Mãe Natal (espectáculo!!!).
Aí vem o Natal do presépio com o menino Jesus deitado nas palhinhas com seus pais à volta e também com os animais, o burro e a vaca, sempre esta imagem bucólica, que anestesia por momentos aqueles pensamentos de agressividade, de raiva, de culpa, de medo, que povoam as cabeças durante o ano todo, mas que agora acham que não podem ser assim, mas passando a época natalícia, voltam ao mesmo.
Aí vem o Natal das caridadezinhas, agora é a época em que se mostra que as figuras públicas são boazinhas, que as empresas são boazinhas, que as pessoas dão o lixo que têm casa às instituições que acolhem crianças e jovens; e então o resto do ano, andam a fazer o quê? Vê-se na televisão os milhares de euros que se dão a esta e à outra instituição, vê-se aquela e a outra figura a abraçar crianças e dar muitos beijinhos, mas sempre com uma pose cuidada para que fique bem na televisão.
Aí o vem Natal das prendas, a obrigatoriedade de dar prendas, mas poucos são os que falam em se dar, dar-se em bem mais difícil, envolve mais do que dar coisas, é dar-se continuamente, em qualquer altura do ano, é um compromisso, é um relacionamento.
Aí vem o Natal, das mensagens de Boas Festas que nos inundam as nossas caixas de correio electrónico e SMS dos telemóveis, como se no resto do ano não haja ocasiões para desejar felicidades e boas festas.
Ai o Natal, que nunca mais passa!!!!
segunda-feira, dezembro 22, 2008
sexta-feira, dezembro 19, 2008
Sobre o Neale Donald Walsch
Neale Donald Walsch (Milwaukee, 10 de setembro de 1943) é o autor norte-americano da série de livros Conversas com Deus, dentre outros.
Neale Donald Walsch nasceu nos Estados Unidos, em Milwaukee, Wisconsin. Teve uma formação católica e, desde cedo, a sua família incentivou-o na sua busca espiritual. A mãe foi a sua primeira mentora. Foi ela quem o ensinou a não ter medo de Deus. Quando era pequeno, a crença da mãe já o intrigava, já que ela nunca ia à igreja.
Curioso, Walsch perguntou como era possível ter fé sem frequentar um templo. A resposta iria mudar para sempre sua vida: "Não preciso ir até uma igreja para me encontrar com Deus. Ele está dentro de mim e está comigo aonde quer que eu vá." Curioso desde menino, e sempre interessado nas questões de Deus, Walsch começou a estudar religião aos 15 anos e não parou mais.
Fez o secundário e chegou a entrar para a universidade, mas acabou por largar os estudos e indo trabalhar numa rádio, onde fez carreira e acabou como editor. Criou uma empresa de relações públicas e de marketing, mas não conseguia se sentir feliz. A fim de encontrar o seu caminho, mudou-se para o Oregon, onde foi vítima de um grave acidente de carro que o deixou com o pescoço partido e por pouco não tirou sua vida. Depois de um ano de reabilitação, e do fim de seu casamento e das suas perspectivas profissionais, Walsch viu-se num beco sem saída.
Sem poder pagar o aluguer do pequeno apartamento em que morava, passou a viver nas ruas, catando latas para sobreviver. Alguns meses mais tarde, acabou arranjando um modesto emprego numa rádio, mas a sua vida continuava sem sentido. Numa madrugada de 1992, deprimido, ele escreveu uma carta para Deus, onde perguntava ao Criador o que fazer para a vida dar certo. Como por magia, ouviu uma voz respondendo a essa e outras questões, que mais tarde se transformaram na série "Conversas com Deus".
Fonte: wikipédia
Neale Donald Walsch nasceu nos Estados Unidos, em Milwaukee, Wisconsin. Teve uma formação católica e, desde cedo, a sua família incentivou-o na sua busca espiritual. A mãe foi a sua primeira mentora. Foi ela quem o ensinou a não ter medo de Deus. Quando era pequeno, a crença da mãe já o intrigava, já que ela nunca ia à igreja.
Curioso, Walsch perguntou como era possível ter fé sem frequentar um templo. A resposta iria mudar para sempre sua vida: "Não preciso ir até uma igreja para me encontrar com Deus. Ele está dentro de mim e está comigo aonde quer que eu vá." Curioso desde menino, e sempre interessado nas questões de Deus, Walsch começou a estudar religião aos 15 anos e não parou mais.
Fez o secundário e chegou a entrar para a universidade, mas acabou por largar os estudos e indo trabalhar numa rádio, onde fez carreira e acabou como editor. Criou uma empresa de relações públicas e de marketing, mas não conseguia se sentir feliz. A fim de encontrar o seu caminho, mudou-se para o Oregon, onde foi vítima de um grave acidente de carro que o deixou com o pescoço partido e por pouco não tirou sua vida. Depois de um ano de reabilitação, e do fim de seu casamento e das suas perspectivas profissionais, Walsch viu-se num beco sem saída.
Sem poder pagar o aluguer do pequeno apartamento em que morava, passou a viver nas ruas, catando latas para sobreviver. Alguns meses mais tarde, acabou arranjando um modesto emprego numa rádio, mas a sua vida continuava sem sentido. Numa madrugada de 1992, deprimido, ele escreveu uma carta para Deus, onde perguntava ao Criador o que fazer para a vida dar certo. Como por magia, ouviu uma voz respondendo a essa e outras questões, que mais tarde se transformaram na série "Conversas com Deus".
Fonte: wikipédia
quarta-feira, dezembro 10, 2008
Sentido da tua vida
"Várias vezes durante a sua vida, os humanos estão sujeitos a provações que os obrigam a colocar a si próprios as únicas questões verdadeiramente importantes: as que dizem respeito ao sentido da sua vida. Mas pode suceder que, submersos pelo sofrimento, alguns seres mergulhem tão profundamente em si mesmos que é aí, neles, que encontram as respostas. Não é a religião que os ajuda, não é a fé que os ajuda, eles encontram a fé por causa da experiência que estão a viver, pois a verdade é que Deus pôs no homem todas as respostas às questões que ele coloca a si próprio, todos os recursos de que ele necessita para enfrentar as provas da vida.Tacteando, ele pode acabar por encontrá-las, e até é mais certo que as encontre deste modo do que em certas explicações da religião."
Omraam Mikhaël Aïvanhov
sexta-feira, dezembro 05, 2008
Dia Internacional do Voluntariado
Recebi esta mensagem:
"
Comemora-se hoje o Dia Internacional do Voluntariado. Ser voluntário é empenhar-se em causas de interesse social e comunitário, com reflexos positivos tanto a nível pessoal como para a comunidade como um todo.
A Bolsa do Voluntariado foi lançada pela ENTRAJUDA há precisamente 2 anos. Mais de 8 mil pessoas de boa vontade, inscreveram-se no site e colocaram o seu tempo e talentos ao serviço da comunidade.
A todos quantos, inscrevendo-se na Bolsa do Voluntariado, enviamos hoje uma mensagem de agradecimento.
560 Instituições inscritas na Bolsa do Voluntariado, localizado por todo o país, precisam de si! Seja Voluntário e contribua para um mundo melhor.
Recordamos alguns pontos:
- o contacto entre os voluntários e as instituições deve ser feito directamente.
Para isso: pesquise o site, veja as novas oportunidades de voluntariado específicas criadas pelas Instituições, colmate novas necessidades. E, no caso de encontrar alguma Instituição cuja necessidade vá ao encontro dos seus interesses estabelaça contacto directo.
- pode escolher: por zona (freguesia, código postal), de acordo com as suas aptidões, disponibilidade de tempo, áreas de interesse.
- pode seleccionar uma causa ou uma necessidade social
- pode ainda participar numa acção pontual
Obrigado.
Bolsa do Voluntariado
Estação CP Alcântara Terra, Arz 1 · Av. de Ceuta · 1350-353 Lisboa
' 213620417
6 213622360
Visite-nos em www.bolsadovoluntariado.pt
"
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Comemora-se hoje o Dia Internacional do Voluntariado. Ser voluntário é empenhar-se em causas de interesse social e comunitário, com reflexos positivos tanto a nível pessoal como para a comunidade como um todo.
A Bolsa do Voluntariado foi lançada pela ENTRAJUDA há precisamente 2 anos. Mais de 8 mil pessoas de boa vontade, inscreveram-se no site e colocaram o seu tempo e talentos ao serviço da comunidade.
A todos quantos, inscrevendo-se na Bolsa do Voluntariado, enviamos hoje uma mensagem de agradecimento.
560 Instituições inscritas na Bolsa do Voluntariado, localizado por todo o país, precisam de si! Seja Voluntário e contribua para um mundo melhor.
Recordamos alguns pontos:
- o contacto entre os voluntários e as instituições deve ser feito directamente.
Para isso: pesquise o site, veja as novas oportunidades de voluntariado específicas criadas pelas Instituições, colmate novas necessidades. E, no caso de encontrar alguma Instituição cuja necessidade vá ao encontro dos seus interesses estabelaça contacto directo.
- pode escolher: por zona (freguesia, código postal), de acordo com as suas aptidões, disponibilidade de tempo, áreas de interesse.
- pode seleccionar uma causa ou uma necessidade social
- pode ainda participar numa acção pontual
Obrigado.
Bolsa do Voluntariado
Estação CP Alcântara Terra, Arz 1 · Av. de Ceuta · 1350-353 Lisboa
' 213620417
6 213622360
Visite-nos em www.bolsadovoluntariado.pt
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quinta-feira, dezembro 04, 2008
AMAR, ACEITAR E PERDOAR
"
A fórmula de Otília Pires de Lima para vencer as contrariedades da vida
1 Ver o problema como uma oportunidade. “Tente perceber o que tem a aprender com a experiência. Eu sempre achei que era uma privilegiada – e não sou masoquista – porque aprendi tanto neste processo que acho que foi um preço justo”.
2 Aceitar. “Eu acredito que as coisas não acontecem por acaso e, pela minha experiência, aceitar é o melhor caminho. Sendo que aceitação não significa resignação. Aceitando é que temos condições para ultrapassar as dificuldades, quando não aceitamos, em vez de gastarmos as energias a resolver o problema, gastamo-las na rejeição do problema”.
3 Amar muito. “O amor é primordial: o amor por nós, pelos outros, por tudo. É a força mais poderosa do universo. Cura todos os males, derruba todos os muros e encontra caminhos onde eles não existem. Abençoar algo que é menos bom ajuda esse mal a desaparecer. Eu vivenciei isto, é mesmo assim. Foi o amor que me salvou, porque nunca me revoltei contra a leucemia”.
4 Perdoar. “A si própria e aos outros. Se não formos para nós, não podemos ser para os outros. A maioria de nós é muito exigente consigo própria (eu era assim)”.
5 Manter os amigos. “Psicologicamente, é fundamental sentir que somos importantes para alguém e que as pessoas não nos esquecem (ainda que isso não dependa só de nós...). E uma vez assegurada a parte psicológica, consegue-se sustentar a física; são vasos comunicantes”."
Testemunho de Otília Pires de Lima autora dos livros "Pecar em nome de Deus " e "Viver de Amar"
A fórmula de Otília Pires de Lima para vencer as contrariedades da vida
1 Ver o problema como uma oportunidade. “Tente perceber o que tem a aprender com a experiência. Eu sempre achei que era uma privilegiada – e não sou masoquista – porque aprendi tanto neste processo que acho que foi um preço justo”.
2 Aceitar. “Eu acredito que as coisas não acontecem por acaso e, pela minha experiência, aceitar é o melhor caminho. Sendo que aceitação não significa resignação. Aceitando é que temos condições para ultrapassar as dificuldades, quando não aceitamos, em vez de gastarmos as energias a resolver o problema, gastamo-las na rejeição do problema”.
3 Amar muito. “O amor é primordial: o amor por nós, pelos outros, por tudo. É a força mais poderosa do universo. Cura todos os males, derruba todos os muros e encontra caminhos onde eles não existem. Abençoar algo que é menos bom ajuda esse mal a desaparecer. Eu vivenciei isto, é mesmo assim. Foi o amor que me salvou, porque nunca me revoltei contra a leucemia”.
4 Perdoar. “A si própria e aos outros. Se não formos para nós, não podemos ser para os outros. A maioria de nós é muito exigente consigo própria (eu era assim)”.
5 Manter os amigos. “Psicologicamente, é fundamental sentir que somos importantes para alguém e que as pessoas não nos esquecem (ainda que isso não dependa só de nós...). E uma vez assegurada a parte psicológica, consegue-se sustentar a física; são vasos comunicantes”."
Testemunho de Otília Pires de Lima autora dos livros "Pecar em nome de Deus " e "Viver de Amar"
quinta-feira, novembro 27, 2008
Corpo de dor
"O início da libertação do corpo de dor começa, em primeiro lugar, por nos apercebemos de que temos um corpo de dor. Depois, e igualmente de suma importância, surge a nossa capacidade de permanecermos suficientemente presentes e alerta para nos darmos conta do corpo de dor existente em nós mesmos, que assume a forma de um pesado fluxo de emoções negativas quando está activo."
Pag. 135
Um novo mundo – Despertar para a essência da vida
Eckhart Tolle
Pag. 135
Um novo mundo – Despertar para a essência da vida
Eckhart Tolle
sexta-feira, novembro 21, 2008
Se há algum pecado ...
Se há algum pecado, esse é o de nos termos em pouca conta, o não nos sentirmos como Jesus se sentiu, cheio, grande. Não falarei de cristo porque cristos houve, há e haverá muitos, cristo que quer dizer ungido, escolhido, amado de Deus. E quem pode dizer que não é o amado por Deus? Quem pode dizer que não é o escolhido de Deus? Quem pode dizer que não é o ungido de Deus?
Eu entendo a forma como os católicos se sentem e vivem, eu já lá estive onde os católicos estão, por isso digo o que digo por que sei o que sentem e vivem. Não vejam isto como uma forma de eu estar a tentar desencaminhá-los do seu caminho, apenas o faço para que vejam a realidade de outra forma, é a forma que eu sinto como verdadeira para mim e dou testemunho dela, sem rede, sem livros sagrados, sem medo da perdição eterna, sem amparo de mestres. Não quero ser Jesus, mas desejo elevar o meu nível de consciência como Jesus o fez. É por aqui o meu caminho.
Eu distingo Jesus de Deus, Jesus foi um ser humano como eu e tu, uma personalidade que viveu naquele espaço e naquele tempo, assim como está a acontecer connosco, também fez coisas que consideramos “más”, o seu corpo jaz neste mundo material, tal como o nosso irá ficar cá, mas nós não somos o nosso corpo, por isso Jesus, eu e tu vivemos eternamente. Deus é mais que a soma das partes, Deus É Tudo O Que Existe.
Por isso quando digo Jesus não digo Deus, assim quando digo Deus não digo Jesus. Jesus fazendo parte de Deus, como eu e tu, mas Deus é mais do que todos nós juntos, Jesus incluído.
Eu entendo a forma como os católicos se sentem e vivem, eu já lá estive onde os católicos estão, por isso digo o que digo por que sei o que sentem e vivem. Não vejam isto como uma forma de eu estar a tentar desencaminhá-los do seu caminho, apenas o faço para que vejam a realidade de outra forma, é a forma que eu sinto como verdadeira para mim e dou testemunho dela, sem rede, sem livros sagrados, sem medo da perdição eterna, sem amparo de mestres. Não quero ser Jesus, mas desejo elevar o meu nível de consciência como Jesus o fez. É por aqui o meu caminho.
Eu distingo Jesus de Deus, Jesus foi um ser humano como eu e tu, uma personalidade que viveu naquele espaço e naquele tempo, assim como está a acontecer connosco, também fez coisas que consideramos “más”, o seu corpo jaz neste mundo material, tal como o nosso irá ficar cá, mas nós não somos o nosso corpo, por isso Jesus, eu e tu vivemos eternamente. Deus é mais que a soma das partes, Deus É Tudo O Que Existe.
Por isso quando digo Jesus não digo Deus, assim quando digo Deus não digo Jesus. Jesus fazendo parte de Deus, como eu e tu, mas Deus é mais do que todos nós juntos, Jesus incluído.
terça-feira, novembro 18, 2008
O João - 1ªParte
No dia 13 de Novembro de 2008, fiquei a saber que ele se chama João. E ele ficou a saber que me chamo Luís.
Do João sei alguns pedaços da sua vida, que ele próprio me contou no tempo que vai de estar comigo na paragem do autocarro até ao destino dele, eu saio depois dele.
O João, há mais de um ano que partilha comigo o mesmo autocarro, mas nunca conversamos, e foi bom começarmos assim, por causa de uma ferida na perna que lhe chega até ao osso, queixou-se das muitas dores por causa do frio nesse osso exposto, mas que tem sido bem tratado no hospital.
O João definiu-se “Eu sou um sem-abrigo”, e “Estou na desintoxicação através da metadona”, a mim nada me pediu, nem esmola, nem ajuda.
Nesse dia 13, após o autocarro ter partido, e eu ter tentado apanhá-lo sem sucesso, decidi percorrer cerca de 300 metros até outra paragem para apanhar outro autocarro, é então que vejo o João atrás de mim, decidi parar para que fossemos os dois até à dita paragem, “Como se chama?” perguntei-lhe eu, “Eu sou o João”, respondeu ele, “Eu sou o Luís”, disse-lhe eu, e demos um aperto de mãos, uma lavada e outra suja, mas o calor entre elas passou, dois seres humanos entraram noutro nível de comunicação, mas sempre de igual para igual, e cada um na sua situação.
Até à próxima....
Do João sei alguns pedaços da sua vida, que ele próprio me contou no tempo que vai de estar comigo na paragem do autocarro até ao destino dele, eu saio depois dele.
O João, há mais de um ano que partilha comigo o mesmo autocarro, mas nunca conversamos, e foi bom começarmos assim, por causa de uma ferida na perna que lhe chega até ao osso, queixou-se das muitas dores por causa do frio nesse osso exposto, mas que tem sido bem tratado no hospital.
O João definiu-se “Eu sou um sem-abrigo”, e “Estou na desintoxicação através da metadona”, a mim nada me pediu, nem esmola, nem ajuda.
Nesse dia 13, após o autocarro ter partido, e eu ter tentado apanhá-lo sem sucesso, decidi percorrer cerca de 300 metros até outra paragem para apanhar outro autocarro, é então que vejo o João atrás de mim, decidi parar para que fossemos os dois até à dita paragem, “Como se chama?” perguntei-lhe eu, “Eu sou o João”, respondeu ele, “Eu sou o Luís”, disse-lhe eu, e demos um aperto de mãos, uma lavada e outra suja, mas o calor entre elas passou, dois seres humanos entraram noutro nível de comunicação, mas sempre de igual para igual, e cada um na sua situação.
Até à próxima....
quinta-feira, novembro 13, 2008
As maiores Falácias sobre Deus
"
1. Deus precisa de alguma coisa.
2. Deus pode falhar na obtenção daquilo que Ele quer.
3. Deus separou-vos Dele porque vocês não Lhe deram aquilo de que Ele precisava.
4. Deus ainda precisa do que Ele precisa, de forma tão desesperada, que vos exige, separado de vocês, que Lha dêem.
5. Deus destruir-vos-à se não forem ao encontro das Suas exigências.
"
O Deus de Amanhã
Neale Donald Walsch
Pag. 100
P.S. - Nunca é demais lembrar, já foi postado em 2006.
1. Deus precisa de alguma coisa.
2. Deus pode falhar na obtenção daquilo que Ele quer.
3. Deus separou-vos Dele porque vocês não Lhe deram aquilo de que Ele precisava.
4. Deus ainda precisa do que Ele precisa, de forma tão desesperada, que vos exige, separado de vocês, que Lha dêem.
5. Deus destruir-vos-à se não forem ao encontro das Suas exigências.
"
O Deus de Amanhã
Neale Donald Walsch
Pag. 100
P.S. - Nunca é demais lembrar, já foi postado em 2006.
sexta-feira, novembro 07, 2008
O SEGREDO PARA MIM
"
Hoje, é o Início da minha Nova Vida.
Hoje, estou a recomeçar.
Hoje, todas as Coisas Boas vêm ter comigo.
Estou grato(a) por estar Viva.
Vejo a Beleza à minha volta.
Vivo com Paixão e Propósito.
Todos os dias, arranjo Tempo para Rir e Brincar.
Estou Consciente, Enérgico(a) e Vivo(a).
Foco em Todas as Coisas Boas da Vida.
E agradeço por elas.
Estou em Paz e unida com Tudo.
Sinto o Amor, a Alegria, a Abundância.
Sou Livre de ser eu próprio(a).
Sou Magnífico(a) na forma humana.
Sou a Perfeição da Vida.
Estou grato(a) por ser eu.
Hoje, é o Melhor Dia da Minha Vida. "
Este veio por mail, e gostei.
Hoje, é o Início da minha Nova Vida.
Hoje, estou a recomeçar.
Hoje, todas as Coisas Boas vêm ter comigo.
Estou grato(a) por estar Viva.
Vejo a Beleza à minha volta.
Vivo com Paixão e Propósito.
Todos os dias, arranjo Tempo para Rir e Brincar.
Estou Consciente, Enérgico(a) e Vivo(a).
Foco em Todas as Coisas Boas da Vida.
E agradeço por elas.
Estou em Paz e unida com Tudo.
Sinto o Amor, a Alegria, a Abundância.
Sou Livre de ser eu próprio(a).
Sou Magnífico(a) na forma humana.
Sou a Perfeição da Vida.
Estou grato(a) por ser eu.
Hoje, é o Melhor Dia da Minha Vida. "
Este veio por mail, e gostei.
terça-feira, novembro 04, 2008
A pobreza e a industria da pobreza
Tanto se fala de pobreza, e que temos que acabar com a pobreza, e que é um problema social grave, e que é um assunto que os políticos devem resolver, pois eles próprios se propõem resolver através de promessas eleitorais, e que a pobreza não devia existir, entre outras coisas que se diz da pobreza.
A pobreza de que se fala tanto e para tanto se pede dinheiro, é a pobreza de dinheiro, os pobres (nesta conjectura económica e social) são aquelas pessoas que não se adaptaram a este sistema económico baseado no dinheiro, que não quiserem usar as técnicas dos banqueiros e outros agiotas, portanto, quem não tem dinheiro é pobre e sendo assim não tem acesso aos bens essenciais à sobrevivência do seu corpo.
Ora, muitas pessoas se organizaram em instituições, tanto de cariz religioso ou não, que se dedicam a cuidar destes pobres, assim os pobres aparecem como um produto que tem que ser valorizado e mantido, segundo as regras de uma boa gestão empresarial, o desaparecimento da pobreza levaria os donos e os funcionários destas instituições, para o desemprego e isso decerto que os desagradaria. Por isso é de todo o interesse manter os seus postos de trabalho à custa da pobreza dos outros, e ainda por cima ficam famosos por se dedicarem aos “coitadinhos e pobrezinhos”.
Ora se esta pobreza de dinheiro e através dele, as pessoas sentirem que não conseguem comprar (com dinheiro) os bens essenciais à sua sobrevivência, qual é a solução para esta pobreza? Para mim é acabar com o sistema económico baseado no dinheiro, é o uso deste sistema que remete muitas pessoas para o desespero de não conseguirem o dinheiro suficiente para a obtenção de bens essenciais, estas pessoas passam então a ter ideias de roubar e de usurpar o dinheiro que outros têm em excesso, por sua vez quem tem dinheiro a mais começa a pensar na salvaguarda do seu dinheiro com medidas de segurança para que não haja roubos. Estão a ver a paranóia, que este esquizofrénico sistema cria nas pessoas?
Se a natureza nada nos cobra pelos alimentos, por ela fornecidos para a sobrevivência do nosso corpo, por que haveremos nós de cobrar dinheiro aos outros seres humanos pelos bens que a natureza nos dá de graça? Por que é que os bens trocados entre nós têm que ser valorizados em termos de dinheiro? Por que temos que produzir a mais para que os preços baixem? Por quê a lei da oferta e da procura? Fala-se, hoje em dia, tanto de ecologia e de soluções ecologicamente sustentáveis, mas o dinheiro não é um factor de sustentabilidade do sistema ecológico do planeta terra, mas tenta-se a todo o custo que assim seja, mas por mim nunca será; este sistema arrasta milhões de pessoas para a pobreza e para o desespero, e ainda por cima leva à destruição da vida no planeta Terra, em que vivemos.
Por que é que os alimentos em excesso produzidos na Europa e na América, não chegam às bocas famintas de outros continentes? A causa está nos custos ao nível de dinheiro para os fazer chegar lá onde há fome. Então o dinheiro é algo que resolve os problemas da fome no mundo? Eu acho que é como a areia numa engrenagem, ou como um cão que dorme na manjedoura, não come nem deixa comer.
Portanto, vamos transcender o dinheiro, quando a gravidade das carências humanas ultrapassa os limites do razoável, e mais que manter os nossos postos de trabalho, vamos ao encontro dos outros e pondo ao seu dispor o que achamos que lhes faz falta, sem preço, sem contas, sem contabilidade, sem dinheiro, apenas os produtos e bens. Criemos áreas nas nossas sociedades em que o dinheiro não entre, em que a organização esteja apenas atenta à distribuição, repartição conforme as necessidades, sem areias nas engrenagens; mas quem quiser continuar a usar o dinheiro, tudo bem, mas que não seja um panaceia global e mundial, em que todos temos que estar envolvidos.
Que assim seja.
A pobreza de que se fala tanto e para tanto se pede dinheiro, é a pobreza de dinheiro, os pobres (nesta conjectura económica e social) são aquelas pessoas que não se adaptaram a este sistema económico baseado no dinheiro, que não quiserem usar as técnicas dos banqueiros e outros agiotas, portanto, quem não tem dinheiro é pobre e sendo assim não tem acesso aos bens essenciais à sobrevivência do seu corpo.
Ora, muitas pessoas se organizaram em instituições, tanto de cariz religioso ou não, que se dedicam a cuidar destes pobres, assim os pobres aparecem como um produto que tem que ser valorizado e mantido, segundo as regras de uma boa gestão empresarial, o desaparecimento da pobreza levaria os donos e os funcionários destas instituições, para o desemprego e isso decerto que os desagradaria. Por isso é de todo o interesse manter os seus postos de trabalho à custa da pobreza dos outros, e ainda por cima ficam famosos por se dedicarem aos “coitadinhos e pobrezinhos”.
Ora se esta pobreza de dinheiro e através dele, as pessoas sentirem que não conseguem comprar (com dinheiro) os bens essenciais à sua sobrevivência, qual é a solução para esta pobreza? Para mim é acabar com o sistema económico baseado no dinheiro, é o uso deste sistema que remete muitas pessoas para o desespero de não conseguirem o dinheiro suficiente para a obtenção de bens essenciais, estas pessoas passam então a ter ideias de roubar e de usurpar o dinheiro que outros têm em excesso, por sua vez quem tem dinheiro a mais começa a pensar na salvaguarda do seu dinheiro com medidas de segurança para que não haja roubos. Estão a ver a paranóia, que este esquizofrénico sistema cria nas pessoas?
Se a natureza nada nos cobra pelos alimentos, por ela fornecidos para a sobrevivência do nosso corpo, por que haveremos nós de cobrar dinheiro aos outros seres humanos pelos bens que a natureza nos dá de graça? Por que é que os bens trocados entre nós têm que ser valorizados em termos de dinheiro? Por que temos que produzir a mais para que os preços baixem? Por quê a lei da oferta e da procura? Fala-se, hoje em dia, tanto de ecologia e de soluções ecologicamente sustentáveis, mas o dinheiro não é um factor de sustentabilidade do sistema ecológico do planeta terra, mas tenta-se a todo o custo que assim seja, mas por mim nunca será; este sistema arrasta milhões de pessoas para a pobreza e para o desespero, e ainda por cima leva à destruição da vida no planeta Terra, em que vivemos.
Por que é que os alimentos em excesso produzidos na Europa e na América, não chegam às bocas famintas de outros continentes? A causa está nos custos ao nível de dinheiro para os fazer chegar lá onde há fome. Então o dinheiro é algo que resolve os problemas da fome no mundo? Eu acho que é como a areia numa engrenagem, ou como um cão que dorme na manjedoura, não come nem deixa comer.
Portanto, vamos transcender o dinheiro, quando a gravidade das carências humanas ultrapassa os limites do razoável, e mais que manter os nossos postos de trabalho, vamos ao encontro dos outros e pondo ao seu dispor o que achamos que lhes faz falta, sem preço, sem contas, sem contabilidade, sem dinheiro, apenas os produtos e bens. Criemos áreas nas nossas sociedades em que o dinheiro não entre, em que a organização esteja apenas atenta à distribuição, repartição conforme as necessidades, sem areias nas engrenagens; mas quem quiser continuar a usar o dinheiro, tudo bem, mas que não seja um panaceia global e mundial, em que todos temos que estar envolvidos.
Que assim seja.
quarta-feira, outubro 29, 2008
No mundo de Deus
"Nada acontece por acaso no mundo de Deus, e nem existe essa coisa como coincidências"
do "Conversas com Deus - Livro 1"
Neale Donald Walsch
do "Conversas com Deus - Livro 1"
Neale Donald Walsch
sexta-feira, outubro 24, 2008
Deixem os jovens serem jovens
"Por favor, não queiram fazer dos jovens, elas e eles, deste nosso Século XXI, freiras e padres, menos ainda noviças e seminaristas. Deixem-nos ser e estimulem-nos a ser simplesmente jovens, elas e eles, abertos uns aos outros, afectivos e aplicados, apaixonados pelo Real, disponíveis ao Espírito que fala sempre a língua do Secular e do Político, do Solidário e do Não-Alinhado, nunca a do Sagrado e do Religioso, do Poder e do Dinheiro. Soltem-nos de vez dos túmulos que são os vossos templos, os vossos conventos e os vossos seminários, porventura, até as vossas universidades católicas e as vossas paróquias, e deixem-nos ir, como fez Jesus, o do Evangelho de João, ao jovem Lázaro, irmão de Marta e de Maria. De modo algum, corram a metê-los nos templos, a fazer deles meninas, meninos de coro, candidatos a freira ou a padre, uns eunucos mais, como tantas, tantos que, desde há séculos, temos, como Igreja católica, insensatamente insistido em gerar, só para, assim continuarmos a garantir funcionários à Multinacional do Religioso que alguns, mais fanáticos do Religioso, insistem ainda em gerir / administrar, como se se tratasse da Igreja, a de Jesus."
Diário Aberto do dia 23 de Outubro
do Mário de Oliveira
Diário Aberto do dia 23 de Outubro
do Mário de Oliveira
quarta-feira, outubro 22, 2008
Matrimónio, Ordem e Divórcio
Acho interessante que os padres e outros senhores da hierarquia da igreja católica (todos homens, nada de mulheres) virem falarem sobre o matrimónio, seria como eu levantar questões sobre a vida de padre, de bispo, de papa. Podemos defender concepções quaisquer que elas sejam, mas se não são vividas na primeira pessoa, são isso mesmo, são concepções, apenas podemos imaginar como deveria ser, mas nunca o É.
E isto de os padres e daí para cima na estrutura hierárquica do Catolicismo (e outras religiões institucionalizadas), tomarem posições férreas sobre o matrimónio, a família, a sociedade, sem saberem o que é a vida de casal, a vida do casal com os filhos, a vida social do casal, chega a ser caricato e ao mesmo tempo triste de se ver.
Eles se fizeram eunucos para o serviço de deus, não sabem nem sonham, o que é o matrimónio vivido, o que é estar à frente de uma família vivida, o que é a sociedade vivida.
Se estão realmente preocupados como o matrimónio, casem-se; se estão realmente preocupados com a família, criem uma e procriem filhos e filhas à vontade; se estão realmente preocupados com a sociedade, venham e mergulhem nela com todo o corpo e não só com a cabeça.
Só se fala no divórcio como o fim do matrimónio, o fim da ligação marital entre duas pessoas, e desses 48% de divórcios.
Qual é percentagem de divórcio como o fim do sacramento da ordem por parte dos padres? Seria interessante ver qual é.
Afinal, é muito mais crítico e gravoso o fim deste sacramento, já que é a ligação directa com deus, está-se a quebrar com deus, deus estava a contar com ele, mas o padre não aguentou. Mas aí, ninguém quer saber se é pecado estar divorciado de deus. Se o ex-padre pode ou não receber o corpo de cristo na hóstia consagrada, se deve ou não participar na vida da paróquia dando catequese. Dois pesos, e duas medidas. Mas o fiel, o crente, a ovelha, o mexilhão é sempre o mais penalizado. Graças a Deus que Deus não é assim como a igreja católica.
Deve haver equilíbrio e uma visão mais alargada, sobre o que é o divórcio.
E isto de os padres e daí para cima na estrutura hierárquica do Catolicismo (e outras religiões institucionalizadas), tomarem posições férreas sobre o matrimónio, a família, a sociedade, sem saberem o que é a vida de casal, a vida do casal com os filhos, a vida social do casal, chega a ser caricato e ao mesmo tempo triste de se ver.
Eles se fizeram eunucos para o serviço de deus, não sabem nem sonham, o que é o matrimónio vivido, o que é estar à frente de uma família vivida, o que é a sociedade vivida.
Se estão realmente preocupados como o matrimónio, casem-se; se estão realmente preocupados com a família, criem uma e procriem filhos e filhas à vontade; se estão realmente preocupados com a sociedade, venham e mergulhem nela com todo o corpo e não só com a cabeça.
Só se fala no divórcio como o fim do matrimónio, o fim da ligação marital entre duas pessoas, e desses 48% de divórcios.
Qual é percentagem de divórcio como o fim do sacramento da ordem por parte dos padres? Seria interessante ver qual é.
Afinal, é muito mais crítico e gravoso o fim deste sacramento, já que é a ligação directa com deus, está-se a quebrar com deus, deus estava a contar com ele, mas o padre não aguentou. Mas aí, ninguém quer saber se é pecado estar divorciado de deus. Se o ex-padre pode ou não receber o corpo de cristo na hóstia consagrada, se deve ou não participar na vida da paróquia dando catequese. Dois pesos, e duas medidas. Mas o fiel, o crente, a ovelha, o mexilhão é sempre o mais penalizado. Graças a Deus que Deus não é assim como a igreja católica.
Deve haver equilíbrio e uma visão mais alargada, sobre o que é o divórcio.
sexta-feira, outubro 17, 2008
Feitos à imagem e semelhança de Deus
"NDW - Mas nós não podemos ser como Tu! Isso seria uma blasfémia.
Deus - A blasfémia é terem-vos ensinado essas coisas. Digo-vos: Vocês foram feitos à imagem e semelhança de Deus – é esse o destino que vieram cumprir.
Vocês não vieram aqui para se esforçarem e lutarem e nunca “chegarem lá”. Nem vos enviei numa missão impossível de cumprir.
Creiam na bondade de Deus e creiam na bondade da criação de Deus – nomeadamente, nos vossos Eus sagrados."
Conversas com Deus
Neale Donald Walsch
Deus - A blasfémia é terem-vos ensinado essas coisas. Digo-vos: Vocês foram feitos à imagem e semelhança de Deus – é esse o destino que vieram cumprir.
Vocês não vieram aqui para se esforçarem e lutarem e nunca “chegarem lá”. Nem vos enviei numa missão impossível de cumprir.
Creiam na bondade de Deus e creiam na bondade da criação de Deus – nomeadamente, nos vossos Eus sagrados."
Conversas com Deus
Neale Donald Walsch
segunda-feira, outubro 13, 2008
Resposta a um desafio do Fontez
6 coisas com que me preocupo?
- A palavra “preocupar” vem de pré ocupar, que dizer que estou ocupado antes de o estar, o que é impossível. Então nada me preocupa ou pré-ocupa. Por outro lado, estou atento, atento ao que se passa à minha volta e comigo próprio.
6 coisas com que não me preocupo?
- Como é impossível me pré-ocupar, o inverso também é impossível.
6 coisas que eu gosto?
- Amar
- Viver
- Ser
- Escutar
- Caminhar
- Ler
6 coisas que eu não gosto?
- Se houvesse algo no mundo que eu não gostasse, é por que haveria algo em mim que eu não gosto, não gostaria de mim mesmo, só assim poderia haver algo que não gostasse. Eu gosto de mim, portanto gosto de tudo.
6 coisas que me fazem sorrir?
- A Vida
- O Amor
- As pessoas
- A mente
- O ego
- O meu ser
6 coisas que me entristecem?
- O tentarem complicar o que é simples
- O tentarem me anular
- O tentarem que eu não acredite em mim mesmo
- O tentarem que eu siga a única religião verdadeira
- O tentarem que eu acredite nos “livros sagrados” ou “escrituras sagradas”
- O tentarem que me sinta separado de Deus/Amor/Vida
6 coisas que me definem?
- Sou um Ser
- Sou um Ser em experiência
- Sou um Ser em experiência pelo mundo
- Sou um Ser em experiência com o mundo
- Sou um Ser que pode ser o que quiser ser
- Sou um Ser que escolhe.
6 blogs que desafio?
- Venham mais 6 de uma assentada que eu pago já. (Zeca Afonso, em vez de 6 são 5)
http://fontez.wordpress.com/
- A palavra “preocupar” vem de pré ocupar, que dizer que estou ocupado antes de o estar, o que é impossível. Então nada me preocupa ou pré-ocupa. Por outro lado, estou atento, atento ao que se passa à minha volta e comigo próprio.
6 coisas com que não me preocupo?
- Como é impossível me pré-ocupar, o inverso também é impossível.
6 coisas que eu gosto?
- Amar
- Viver
- Ser
- Escutar
- Caminhar
- Ler
6 coisas que eu não gosto?
- Se houvesse algo no mundo que eu não gostasse, é por que haveria algo em mim que eu não gosto, não gostaria de mim mesmo, só assim poderia haver algo que não gostasse. Eu gosto de mim, portanto gosto de tudo.
6 coisas que me fazem sorrir?
- A Vida
- O Amor
- As pessoas
- A mente
- O ego
- O meu ser
6 coisas que me entristecem?
- O tentarem complicar o que é simples
- O tentarem me anular
- O tentarem que eu não acredite em mim mesmo
- O tentarem que eu siga a única religião verdadeira
- O tentarem que eu acredite nos “livros sagrados” ou “escrituras sagradas”
- O tentarem que me sinta separado de Deus/Amor/Vida
6 coisas que me definem?
- Sou um Ser
- Sou um Ser em experiência
- Sou um Ser em experiência pelo mundo
- Sou um Ser em experiência com o mundo
- Sou um Ser que pode ser o que quiser ser
- Sou um Ser que escolhe.
6 blogs que desafio?
- Venham mais 6 de uma assentada que eu pago já. (Zeca Afonso, em vez de 6 são 5)
http://fontez.wordpress.com/
sexta-feira, outubro 10, 2008
Foi a religião ...
" NDW - Porque é que dizes esqueçam a religião?
Deus - Porque não é boa para vós. Compreendam que para a religião organizada ter sucesso, tem que fazer com que as pessoas acreditem que precisam dela. Para as pessoas terem fé noutra coisa, têm primeiro de perder a fé em si próprias. Portanto, a primeira tarefa da religião organizada é fazer-te perder a fé em ti próprio. A segunda tarefa é fazer-te ver que tem respostas que tu não tens. E a terceira e a mais importante é fazer-te aceitar as respostas sem as questionares.
Se questionas, começas a pensar! Se pensas, começas a regressar àquela Fonte Interior. A religião não te pode deixar fazer isso porque é provável que surjas com uma resposta diferente da que ela inventou. Portanto a religião tem que te fazer duvidar do teu Eu; tem que te fazer duvidar da tua capacidade de pensar claramente.
O problema da religião é que, com frequência, isto faz ricochete – porque se não puderes aceitar sem duvidar os teus próprios pensamentos, como podes não duvidar das novas ideias sobre Deus que a religião te deu?
Muito brevemente, nunca duvidas da Minha existência - da qual, ironicamente, nunca duvidaste antes. Quando vivias de acordo com o teu conhecimento intuitivo, podias não Me ter compreendido totalmente, mas sabias definitivamente que Eu estava lá!
Foi a religião que criou os agnósticos.
Qualquer pensador lúcido que examine o que a religião tem feito, tem que assumir que a religião não tem Deus! Porque foi a religião que encheu o coração dos homens do temor de Deus, enquanto que houve tempo em que o homem amava Aquilo Que É em todo o seu esplendor.
Foi a religião que ordenou aos homens que se curvassem perante Deus, quando em tempos o homem se ergueu de braços estendidos com alegria.
Foi a religião que sobrecarregou o homem com preocupações sobre a ira de Deus, quando em tempos o homem procurava Deus para o aliviar do seu fardo!
Foi a religião que disse ao homem para ter vergonha do seu corpo e das suas funções mais naturais, quando em tempos o homem celebrou essas funções como as maiores dádivas da vida!
Foi a religião que vos ensinou que é preciso um intermediário para chegar a Deus, quando houve tempo em que consideravam ter alcançado Deus vivendo simplesmente a vossa vida no bem e na verdade. E foi a religião que ordenou aos humanos que adorassem Deus, quando houve tempo em que os humanos adoraram deus porque era impossível não O adorar!
Em toda a parte onde a religião chegou criou desunião – o que é o oposto de Deus.
A religião separou o homem de Deus, o homem do homem, o homem da mulher – algumas religiões até dizem ao homem que ele está acima da mulher, tal como proclamar que Deus está acima do homem – dando assim azo às maiores caricaturas alguma vez impingidas a metade da raça humana.
Eu vos digo: Deus não está acima do homem, e o homem não está acima da mulher – não é essa a “ordem natural das coisas” – mas é a maneira como todos os que tinham poder (nomeadamente homens) queriam que fosse quando formaram as suas religiões patriarcais, apagando sistematicamente metade do texto da versão final das “sagradas escrituras” e distorcendo o resto para se adaptar ao molde do deu modelo masculino do mundo.
É a religião que ainda hoje insiste que as mulheres são de certa forma inferiores, de alguma forma cidadãs espirituais de segunda classe, algo “inadequadas” para ensinar a Palavra de Deus, pregar a Palavra de Deus ou ministrá-la ao povo.
Como crianças, ainda estão a discutir que sexo é ordenado por Mim para serem Meus sacerdotes!
Eu vos digo: Todos vós sois sacerdotes! Cada um de vós.
Não há nenhuma pessoa ou classe mais “adequada” para fazer o Meu trabalho do que outra.
Mas tantos homens são tal e qual as nações. Sequiosos de poder. Não gostam de partilhar o poder, apenas de o exercer. E construíram o mesmo tipo de Deus. Um Deus sequioso de poder. Um Deus que não gosta de partilhar o poder mas apenas o exercer. No entanto eu vos digo: O Supremo dom de Deus é a partilha do poder de Deus.
Eu queria que vocês fossem como eu."
Conversas com Deus
Nelae Donald Walsch
Deus - Porque não é boa para vós. Compreendam que para a religião organizada ter sucesso, tem que fazer com que as pessoas acreditem que precisam dela. Para as pessoas terem fé noutra coisa, têm primeiro de perder a fé em si próprias. Portanto, a primeira tarefa da religião organizada é fazer-te perder a fé em ti próprio. A segunda tarefa é fazer-te ver que tem respostas que tu não tens. E a terceira e a mais importante é fazer-te aceitar as respostas sem as questionares.
Se questionas, começas a pensar! Se pensas, começas a regressar àquela Fonte Interior. A religião não te pode deixar fazer isso porque é provável que surjas com uma resposta diferente da que ela inventou. Portanto a religião tem que te fazer duvidar do teu Eu; tem que te fazer duvidar da tua capacidade de pensar claramente.
O problema da religião é que, com frequência, isto faz ricochete – porque se não puderes aceitar sem duvidar os teus próprios pensamentos, como podes não duvidar das novas ideias sobre Deus que a religião te deu?
Muito brevemente, nunca duvidas da Minha existência - da qual, ironicamente, nunca duvidaste antes. Quando vivias de acordo com o teu conhecimento intuitivo, podias não Me ter compreendido totalmente, mas sabias definitivamente que Eu estava lá!
Foi a religião que criou os agnósticos.
Qualquer pensador lúcido que examine o que a religião tem feito, tem que assumir que a religião não tem Deus! Porque foi a religião que encheu o coração dos homens do temor de Deus, enquanto que houve tempo em que o homem amava Aquilo Que É em todo o seu esplendor.
Foi a religião que ordenou aos homens que se curvassem perante Deus, quando em tempos o homem se ergueu de braços estendidos com alegria.
Foi a religião que sobrecarregou o homem com preocupações sobre a ira de Deus, quando em tempos o homem procurava Deus para o aliviar do seu fardo!
Foi a religião que disse ao homem para ter vergonha do seu corpo e das suas funções mais naturais, quando em tempos o homem celebrou essas funções como as maiores dádivas da vida!
Foi a religião que vos ensinou que é preciso um intermediário para chegar a Deus, quando houve tempo em que consideravam ter alcançado Deus vivendo simplesmente a vossa vida no bem e na verdade. E foi a religião que ordenou aos humanos que adorassem Deus, quando houve tempo em que os humanos adoraram deus porque era impossível não O adorar!
Em toda a parte onde a religião chegou criou desunião – o que é o oposto de Deus.
A religião separou o homem de Deus, o homem do homem, o homem da mulher – algumas religiões até dizem ao homem que ele está acima da mulher, tal como proclamar que Deus está acima do homem – dando assim azo às maiores caricaturas alguma vez impingidas a metade da raça humana.
Eu vos digo: Deus não está acima do homem, e o homem não está acima da mulher – não é essa a “ordem natural das coisas” – mas é a maneira como todos os que tinham poder (nomeadamente homens) queriam que fosse quando formaram as suas religiões patriarcais, apagando sistematicamente metade do texto da versão final das “sagradas escrituras” e distorcendo o resto para se adaptar ao molde do deu modelo masculino do mundo.
É a religião que ainda hoje insiste que as mulheres são de certa forma inferiores, de alguma forma cidadãs espirituais de segunda classe, algo “inadequadas” para ensinar a Palavra de Deus, pregar a Palavra de Deus ou ministrá-la ao povo.
Como crianças, ainda estão a discutir que sexo é ordenado por Mim para serem Meus sacerdotes!
Eu vos digo: Todos vós sois sacerdotes! Cada um de vós.
Não há nenhuma pessoa ou classe mais “adequada” para fazer o Meu trabalho do que outra.
Mas tantos homens são tal e qual as nações. Sequiosos de poder. Não gostam de partilhar o poder, apenas de o exercer. E construíram o mesmo tipo de Deus. Um Deus sequioso de poder. Um Deus que não gosta de partilhar o poder mas apenas o exercer. No entanto eu vos digo: O Supremo dom de Deus é a partilha do poder de Deus.
Eu queria que vocês fossem como eu."
Conversas com Deus
Nelae Donald Walsch
segunda-feira, outubro 06, 2008
Da Existência de Deus
"Os argumentos relativos ao problema da existência de Deus têm sido viciados, quando positivos, pela circunstância de frequentemente se querer demonstrar, não a simples existência de Deus, senão a existência de determinado Deus, isto é, dum Deus com determinados atributos. Demonstrar que o universo é efeito de uma causa é uma coisa; demonstrar que o universo é efeito de uma causa inteligente é outra coisa; demonstrar que o universo é efeito de uma causa inteligente e infinita é outra coisa ainda; demonstrar que o universo é efeito de uma causa inteligente, infinita e benévola outra coisa mais. Importa, pois, ao discutirmos o problema da existência de Deus, nos esclareçamos primeiro a nós mesmos sobre, primeiro, o que entendemos por Deus; segundo, até onde é possível uma demonstração.
O conceito de Deus, reduzido à sua abstração definidora, é o conceito de um criador inteligente do mundo. O ser interior ou exterior a esse mundo, o ser infinitamente inteligente ou não — são conceitos atributários. Com maior força o são os conceitos de bondade, e outros assim, que, como já notamos têm andado misturados com os fundamentais na discussão deste problema. Demonstrar a existência de Deus é, pois, demonstrar, (1) que o universo aparente tem uma causa que não está nesse universo aparente como aparente (2) que essa causa é inteligente, isto é, conscientemente activa. Nada mais está substancialmente incluído na demonstração da existência de Deus, propriamente dita. Reduzido assim o conteúdo do problema às suas proporções racionais, resta saber se existe no raciocínio humano o poder de chegar até ali, e, chegando até ali, de ir mais além, ainda que esse além não seja já parte do problema em si, tal como o devemos pôr. "
Fernando Pessoa, in 'Ideias Filosóficas'
O conceito de Deus, reduzido à sua abstração definidora, é o conceito de um criador inteligente do mundo. O ser interior ou exterior a esse mundo, o ser infinitamente inteligente ou não — são conceitos atributários. Com maior força o são os conceitos de bondade, e outros assim, que, como já notamos têm andado misturados com os fundamentais na discussão deste problema. Demonstrar a existência de Deus é, pois, demonstrar, (1) que o universo aparente tem uma causa que não está nesse universo aparente como aparente (2) que essa causa é inteligente, isto é, conscientemente activa. Nada mais está substancialmente incluído na demonstração da existência de Deus, propriamente dita. Reduzido assim o conteúdo do problema às suas proporções racionais, resta saber se existe no raciocínio humano o poder de chegar até ali, e, chegando até ali, de ir mais além, ainda que esse além não seja já parte do problema em si, tal como o devemos pôr. "
Fernando Pessoa, in 'Ideias Filosóficas'
sexta-feira, setembro 26, 2008
Para ti que vives aprisionado(a) no medo de SER.
Que fique esclarecido, que não procuro afastar-te da tua religião, que desistas de seres a tua profissão (será mais, fazer a tua profissão), que desistas de todas as ideias e ideais que tens sobre a vida, o amor, deus; não procuro nem espero que faças algo que vai de encontro ao sentir do teu Ser.
Apenas procuro chocalhar as águas estagnadas e podres que existem em ti, procuro quebrar a barragem que acumula a água que devia alimentar o rio da tua vida, mas que não o fazes e se o fazes, fá-lo a conta-gotas, por isso há partes de ti que secaram e mirraram, a vegetação luxuriante e viçosa das margens do rio desapareceu.
Só as águas correntes é que são boas para beber, e elas acontecem em rios, fontes e cascatas, nunca em pântanos, nem em lagos, nem em barragens, nestes a água está parada, é no movimento e na agitação da água, que ela se oxigena e que ganha os elementos químicos que vão alimentar plantas e animais.
Que a nossa vida seja como um rio, que não interessa para onde corre, desde que sintamos que a nascente seja a verdadeira nascente da energia criadora que existe em nós, mas que muitas vezes a negamos, quando somos formatados por uma sociedade ou religião, e nos dizem que não temos Poder.
A Liberdade vem dessa Vida agitada e em movimento através da emoção (agitação (movimento)). Somos intrinsecamente Amor, Vida, Deus, e Liberdade, Alegria, Verdade. E quem nos diz que não somos isto, está a mentir, e quando acreditamos nesses alguéns, seguimos os seus caminhos tortuosos de dogmas, leis, cânones, regulamentos, começamos a secar e a acumular e paramos. Mesmo vivendo estamos mortos.
Quebrem as vossas barragens, dispersem a vossa energia, é na entrega que recebem, e recebendo a devolvem novamente à origem.
Até já.
Apenas procuro chocalhar as águas estagnadas e podres que existem em ti, procuro quebrar a barragem que acumula a água que devia alimentar o rio da tua vida, mas que não o fazes e se o fazes, fá-lo a conta-gotas, por isso há partes de ti que secaram e mirraram, a vegetação luxuriante e viçosa das margens do rio desapareceu.
Só as águas correntes é que são boas para beber, e elas acontecem em rios, fontes e cascatas, nunca em pântanos, nem em lagos, nem em barragens, nestes a água está parada, é no movimento e na agitação da água, que ela se oxigena e que ganha os elementos químicos que vão alimentar plantas e animais.
Que a nossa vida seja como um rio, que não interessa para onde corre, desde que sintamos que a nascente seja a verdadeira nascente da energia criadora que existe em nós, mas que muitas vezes a negamos, quando somos formatados por uma sociedade ou religião, e nos dizem que não temos Poder.
A Liberdade vem dessa Vida agitada e em movimento através da emoção (agitação (movimento)). Somos intrinsecamente Amor, Vida, Deus, e Liberdade, Alegria, Verdade. E quem nos diz que não somos isto, está a mentir, e quando acreditamos nesses alguéns, seguimos os seus caminhos tortuosos de dogmas, leis, cânones, regulamentos, começamos a secar e a acumular e paramos. Mesmo vivendo estamos mortos.
Quebrem as vossas barragens, dispersem a vossa energia, é na entrega que recebem, e recebendo a devolvem novamente à origem.
Até já.
sexta-feira, setembro 19, 2008
Vida: Criando Quem Tu Realmente És
"Os grandes professores da vossa religião Cristã entendem isso. Sabem que Jesus não se perturbou com a crucificação, esperou-a. Podia ter-se ido embora mas não foi. Podia ter interrompido o processo em qualquer altura. Tinha poder para isso. Contudo, não o fez. Permitiu-se ser crucificado para assim exemplificar a salvação eterna do homem. Vejam , disse Ele, o que Eu consigo fazer. Olhem para o que é verdadeiro . E saibam que estas coisas, e mais, deverão ser também feitas por vós. Pois Eu não vos disse que sois deuses? Mas não acreditam. Já que não conseguem acreditar em vós mesmos , acreditem em Mim .
Tal era a compaixão de Jesus que implorou por uma forma - e criou-a - de fazer ver ao mundo que todos podem ascender aos céus (auto-realização) - quanto mais não seja, através d'Ele , pois derrotou a tristeza e a morte.
E também tu poderás fazê-lo."
Conversas com Deus, Livro 1
Neale Donald Walsch
Pag. 52
Tal era a compaixão de Jesus que implorou por uma forma - e criou-a - de fazer ver ao mundo que todos podem ascender aos céus (auto-realização) - quanto mais não seja, através d'Ele , pois derrotou a tristeza e a morte.
E também tu poderás fazê-lo."
Conversas com Deus, Livro 1
Neale Donald Walsch
Pag. 52
terça-feira, setembro 16, 2008
terça-feira, setembro 09, 2008
Sobre o Auto-conhecimento
"E então um homem disse, Fala-nos do Auto-conhecimento.
E ele respondeu, dizendo: Os vossos corações conhecem em silêncio os segredos dos dias e das noites.
Mas os vossos ouvidos anseiam pelo som do conhecimento do vosso coração.
Vós sabeis por palavras aquilo que sempre soubestes em pensamento.
Tocais com a ponta dos dedos o corpo nu dos vossos sonhos.
E ainda bem que assim é.
A nascente oculta da vossa alma deve erguer-se e correr a murmurar para o mar, e o tesouro das vossas profundezas infinitas será revelado perante os vossos olhos.
Mas que não haja medidas para pesar o vosso tesouro desconhecido;
E não procureis as profundezas do vosso conhecimento com limites.
Pois o ser em si não tem limites nem medidas.
Não digais "Encontrei a verdade", mas antes "Encontrei uma verdade."
Não digais "Encontrei o caminho para a alma", mas antes "Encontrei a alma a seguir o meu caminho''.
Pois a alma percorre todos os caminhos.
A alma não percorre uma linha, nem cresce como um caniço.
A alma desvenda-se a si própria como um lotus de incontáveis pétalas. "
De "O Profeta"
de Khalil Gibran
E ele respondeu, dizendo: Os vossos corações conhecem em silêncio os segredos dos dias e das noites.
Mas os vossos ouvidos anseiam pelo som do conhecimento do vosso coração.
Vós sabeis por palavras aquilo que sempre soubestes em pensamento.
Tocais com a ponta dos dedos o corpo nu dos vossos sonhos.
E ainda bem que assim é.
A nascente oculta da vossa alma deve erguer-se e correr a murmurar para o mar, e o tesouro das vossas profundezas infinitas será revelado perante os vossos olhos.
Mas que não haja medidas para pesar o vosso tesouro desconhecido;
E não procureis as profundezas do vosso conhecimento com limites.
Pois o ser em si não tem limites nem medidas.
Não digais "Encontrei a verdade", mas antes "Encontrei uma verdade."
Não digais "Encontrei o caminho para a alma", mas antes "Encontrei a alma a seguir o meu caminho''.
Pois a alma percorre todos os caminhos.
A alma não percorre uma linha, nem cresce como um caniço.
A alma desvenda-se a si própria como um lotus de incontáveis pétalas. "
De "O Profeta"
de Khalil Gibran
sexta-feira, setembro 05, 2008
Diferenças e divisões
"Diferenças e divisões não são a mesma coisa.
As diferenças confirmam, e tornam possível, a tua experiência de Quem Tu És.
As divisões confundem, e tornam impossível, aquela experiência.
Sem as diferenças entre aqui e ali, cima e baixo, rápido e lento, quente e frio, nada destas coisas podiam ser experienciadas.
No entanto não há divisão entre aqui e ali, cima e baixo, rápido e lento, quente e frio.
São quanto muito, diferentes versões da mesma coisa.
De forma similar, não há divisão entre preto e branco, macho e fêmea, Cristão e Muçulmano.
Quanto muito, são versões da mesma coisa."
do livro "Amizade com Deus"
Neale Donald Walsch
As diferenças confirmam, e tornam possível, a tua experiência de Quem Tu És.
As divisões confundem, e tornam impossível, aquela experiência.
Sem as diferenças entre aqui e ali, cima e baixo, rápido e lento, quente e frio, nada destas coisas podiam ser experienciadas.
No entanto não há divisão entre aqui e ali, cima e baixo, rápido e lento, quente e frio.
São quanto muito, diferentes versões da mesma coisa.
De forma similar, não há divisão entre preto e branco, macho e fêmea, Cristão e Muçulmano.
Quanto muito, são versões da mesma coisa."
do livro "Amizade com Deus"
Neale Donald Walsch
quinta-feira, julho 31, 2008
Sobre o Prazer
"Então um eremita que visitava a cidade uma vez por ano, avançou e disse, Fala-nos do Prazer.
E ele respondeu, dizendo:
O prazer é uma canção de liberdade, mas não é a liberdade.
É o desabrochar dos vossos desejos, mas não é os seus frutos.
É um chamamento profundo para as alturas, mas não é profundo nem alto.
É o encarcerado a ganhar asas, mas não é o espaço que o circunda.
Sim, na verdade, o prazer é uma canção de liberdade.
E bem gostaria que a cantásseis com todo o vosso coração;
No entanto, não percais os vossos corações nos cânticos.
Alguma da vossa juventude procura o prazer como se isso fosse tudo, e esses são julgados e punidos.
Eu não os julgaria nem puniria.
Gostaria que empreendessem a busca.
Pois eles encontrarão prazer, mas não só.
Sete são as suas irmãs, e a mais insignificante delas é mais bela que o prazer. Nunca ouviram a história do homem que cavava a terra para encontrar raízes e descobriu um tesouro?
E alguns de vós, mais velhos, recordam os prazeres com remorsos.
Como erros cometidos quando estavam bêbedos.
Mas o remorso só obscurece o espírito e não o castiga.
Deveriam lembrar-se dos prazeres com gratidão, tal como fariam após uma colheita no verão.
No entanto, se os conforta sentir o remorso, deixai-os confortarem-se.
E há entre vós aqueles que não são nem suficientemente jovens para empreender a busca, nem suficientemente velhos para se lembrarem;
E no medo deles de procurarem e se lembrarem, conseguem afastar todos os prazeres, a menos que negligenciem o espírito.
Mas até na antecipação reside o seu prazer.
E assim também eles encontram um tesouro, embora procurem as raízes com mãos trémulas.
Mas dizei-me, quem pode ofender o espírito?
Será que o rouxinol consegue ofender a quietude da noite ou o brilho das estrelas?
E as vossas chamas ou fumo conseguem carregar o vento?
Pensais que o espírito é um lago imóvel que podeis perturbar?
Muitas vezes ao negardes a vós mesmos o prazer, estais a ocultar o desejo nos recônditos do vosso ser.
Quem sabe que o que parece ser omitido hoje espera por amanhã?
Até o vosso corpo conhece a sua herança e as suas necessidades e não sairá desiludido. E o vosso corpo é a harpa da vossa alma, e é a vós que compete extrair dela uma doce melodia ou sons confusos.
E no vosso coração, perguntais,
"Como distinguiremos o que é bom no prazer do que não é?"
Ide para os vossos campos e jardins e aprendereis que o prazer da abelha consiste em retirar o mel da flor.
Mas também a flor tem prazer em dar o seu mel à abelha.
Pois para a abelha a flor é uma fonte de vida.
E para a flor a abelha é mensageira de amor.
E, para ambas, abelha e flor, o dar e o receber de prazer é uma necessidade e um êxtase. Povo de Orfalés, olhai para os vossos prazeres como as abelhas e as flores."
de "O Profeta" de Kahlil Gibran
P.S. - Vou de férias, até Setembro, mas passando por aqui.
E ele respondeu, dizendo:
O prazer é uma canção de liberdade, mas não é a liberdade.
É o desabrochar dos vossos desejos, mas não é os seus frutos.
É um chamamento profundo para as alturas, mas não é profundo nem alto.
É o encarcerado a ganhar asas, mas não é o espaço que o circunda.
Sim, na verdade, o prazer é uma canção de liberdade.
E bem gostaria que a cantásseis com todo o vosso coração;
No entanto, não percais os vossos corações nos cânticos.
Alguma da vossa juventude procura o prazer como se isso fosse tudo, e esses são julgados e punidos.
Eu não os julgaria nem puniria.
Gostaria que empreendessem a busca.
Pois eles encontrarão prazer, mas não só.
Sete são as suas irmãs, e a mais insignificante delas é mais bela que o prazer. Nunca ouviram a história do homem que cavava a terra para encontrar raízes e descobriu um tesouro?
E alguns de vós, mais velhos, recordam os prazeres com remorsos.
Como erros cometidos quando estavam bêbedos.
Mas o remorso só obscurece o espírito e não o castiga.
Deveriam lembrar-se dos prazeres com gratidão, tal como fariam após uma colheita no verão.
No entanto, se os conforta sentir o remorso, deixai-os confortarem-se.
E há entre vós aqueles que não são nem suficientemente jovens para empreender a busca, nem suficientemente velhos para se lembrarem;
E no medo deles de procurarem e se lembrarem, conseguem afastar todos os prazeres, a menos que negligenciem o espírito.
Mas até na antecipação reside o seu prazer.
E assim também eles encontram um tesouro, embora procurem as raízes com mãos trémulas.
Mas dizei-me, quem pode ofender o espírito?
Será que o rouxinol consegue ofender a quietude da noite ou o brilho das estrelas?
E as vossas chamas ou fumo conseguem carregar o vento?
Pensais que o espírito é um lago imóvel que podeis perturbar?
Muitas vezes ao negardes a vós mesmos o prazer, estais a ocultar o desejo nos recônditos do vosso ser.
Quem sabe que o que parece ser omitido hoje espera por amanhã?
Até o vosso corpo conhece a sua herança e as suas necessidades e não sairá desiludido. E o vosso corpo é a harpa da vossa alma, e é a vós que compete extrair dela uma doce melodia ou sons confusos.
E no vosso coração, perguntais,
"Como distinguiremos o que é bom no prazer do que não é?"
Ide para os vossos campos e jardins e aprendereis que o prazer da abelha consiste em retirar o mel da flor.
Mas também a flor tem prazer em dar o seu mel à abelha.
Pois para a abelha a flor é uma fonte de vida.
E para a flor a abelha é mensageira de amor.
E, para ambas, abelha e flor, o dar e o receber de prazer é uma necessidade e um êxtase. Povo de Orfalés, olhai para os vossos prazeres como as abelhas e as flores."
de "O Profeta" de Kahlil Gibran
P.S. - Vou de férias, até Setembro, mas passando por aqui.
quarta-feira, julho 30, 2008
A depressão
Ela vem doce e suavemente, ela vai-se instalando em nós, vai-nos tirando a pouco e pouco o nosso riso, a nossa alegria natural.
Ela vem e meigamente nos faz sérios, cumpridores de morais e de leis, tornamo-nos rígidos.
Ela nos dá um beijo cínico e de seguida nos diz “Olá cá estou eu, venho cuidar de ti” e então vamo-nos deixando cair nos seu braços, desistindo de nós, não acreditando em nós, perdendo a nossa auto-estima.
Ela vem como servidora, mas o seu objectivo é ser a nossa carrasca. Diz-nos “Vem cá meu menino, quero tu sejas para sempre o meu menino, nem penses em crescer”.
Ela vem com os braços abertos para nos afagar e para nos prender e nos fechar na cave onde não há luz.
Na cave ela nos alimenta com os restos estragados de comida de há 2000 anos e nos dá de beber do seu próprio fel, que boa mãe dirão os outros que lá estão na cave há mais tempo que nós.
Ela nos retira da luz, e os nossos olhos apenas se alimentam da pouca luz que passa pelas frestas da parede da cave.
E nós pensamos, que sorte a minha estar aqui, pelo menos estou protegido e a ser querido, alguém gosta de mim, por que eu não gosto de mim, como posso gostar de mim, se a religião que eu sigo rigidamente, me diz que eu sou um pecador mesmo antes nascer, e antes de fazer qualquer coisa em consciência; quando me senti Eu, eu já era pecador e pecador serei até morrer, terei que fazer qualquer coisa, mandam-me rezar, rezar muito, rezar correctamente sempre seguido os ritos estipulados, rezar as orações que nada me dizem, mas dizem-me que são eficazes para com o deus que me criou pecador, é esse deus que terá que reparar o estrago, eu não posso ser responsável por este erro divino que sou Eu.
Sim, sou um erro divino deste deus mecânico maluco, e fico assim pensando, por que não posso dizer aos outros estes meus pensamentos, tenho que continuar a dizer-lhes que deus é misericordioso, bondoso, que é amor, que nos quer ajudar a não sermos pecadores, e para isso mandou a sua mãe para aparecer em certos sítios, onde se construíram santuários onde se reza incessantemente para que o Homem corrija o erro divino do pecado, e assim durante a minha vida, corro em busca de perdão por não estar a conseguir deixar de ser pecador, e então vou cheio desta necessidade perdão a todos os santuários e locais santos, cada vez mais, não sei quem sou, e nem sei o que deveria ser, nem me consigo decidir quem quero ser.
Ela, a nossa amiga falsa, aquela que espera que nós a qualquer momento que lhe caiamos nos seus braços, vive feliz por nos ver nestas aflições, e nos diz constantemente: “Cá te espero meu menino, esquece de ti mesmo e eu cuidarei de ti”.
Eu já estive nesta cave, mas já não estou lá. Vivo em plena Luz, do gostar de mim, do cuidar de mim, de assumir as minhas próprias responsabilidades, do viver Deus sem erro, vivo a perfeição (mas não o perfeccionismo) do Universo.
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Ela vem e meigamente nos faz sérios, cumpridores de morais e de leis, tornamo-nos rígidos.
Ela nos dá um beijo cínico e de seguida nos diz “Olá cá estou eu, venho cuidar de ti” e então vamo-nos deixando cair nos seu braços, desistindo de nós, não acreditando em nós, perdendo a nossa auto-estima.
Ela vem como servidora, mas o seu objectivo é ser a nossa carrasca. Diz-nos “Vem cá meu menino, quero tu sejas para sempre o meu menino, nem penses em crescer”.
Ela vem com os braços abertos para nos afagar e para nos prender e nos fechar na cave onde não há luz.
Na cave ela nos alimenta com os restos estragados de comida de há 2000 anos e nos dá de beber do seu próprio fel, que boa mãe dirão os outros que lá estão na cave há mais tempo que nós.
Ela nos retira da luz, e os nossos olhos apenas se alimentam da pouca luz que passa pelas frestas da parede da cave.
E nós pensamos, que sorte a minha estar aqui, pelo menos estou protegido e a ser querido, alguém gosta de mim, por que eu não gosto de mim, como posso gostar de mim, se a religião que eu sigo rigidamente, me diz que eu sou um pecador mesmo antes nascer, e antes de fazer qualquer coisa em consciência; quando me senti Eu, eu já era pecador e pecador serei até morrer, terei que fazer qualquer coisa, mandam-me rezar, rezar muito, rezar correctamente sempre seguido os ritos estipulados, rezar as orações que nada me dizem, mas dizem-me que são eficazes para com o deus que me criou pecador, é esse deus que terá que reparar o estrago, eu não posso ser responsável por este erro divino que sou Eu.
Sim, sou um erro divino deste deus mecânico maluco, e fico assim pensando, por que não posso dizer aos outros estes meus pensamentos, tenho que continuar a dizer-lhes que deus é misericordioso, bondoso, que é amor, que nos quer ajudar a não sermos pecadores, e para isso mandou a sua mãe para aparecer em certos sítios, onde se construíram santuários onde se reza incessantemente para que o Homem corrija o erro divino do pecado, e assim durante a minha vida, corro em busca de perdão por não estar a conseguir deixar de ser pecador, e então vou cheio desta necessidade perdão a todos os santuários e locais santos, cada vez mais, não sei quem sou, e nem sei o que deveria ser, nem me consigo decidir quem quero ser.
Ela, a nossa amiga falsa, aquela que espera que nós a qualquer momento que lhe caiamos nos seus braços, vive feliz por nos ver nestas aflições, e nos diz constantemente: “Cá te espero meu menino, esquece de ti mesmo e eu cuidarei de ti”.
Eu já estive nesta cave, mas já não estou lá. Vivo em plena Luz, do gostar de mim, do cuidar de mim, de assumir as minhas próprias responsabilidades, do viver Deus sem erro, vivo a perfeição (mas não o perfeccionismo) do Universo.
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sexta-feira, julho 25, 2008
A pessoa humana é a verdadeira palavra de Deus
A pessoa humana é a verdadeira palavra de Deus, e foi aí que Jesus actuou.
A bíblia neste momento, é como papa para bebé, podemos continuar a comer papas na nossa fase adulta, mas isso irá nos manter na menoridade, com uma mentalidade de bebé em vez de adulto, a papa serve apenas para o bebé, pois é assim que se alimenta um bebé, mas numa fase adulta a papá deve ser substituída por comida mais sólida, e assim foi com Jesus, estudou o antigo testamento nos anos de escola, mas depois, quando adulto, passou a ler as pessoas, e aí descobriu a verdadeira palavra de Deus, todos tinham algo a dizer a Jesus, e Jesus identificou-se com eles e com elas, e os transportou para o seu coração, e depois agiu sobre eles e elas, e isto é amor.
A bíblia neste momento, é como papa para bebé, podemos continuar a comer papas na nossa fase adulta, mas isso irá nos manter na menoridade, com uma mentalidade de bebé em vez de adulto, a papa serve apenas para o bebé, pois é assim que se alimenta um bebé, mas numa fase adulta a papá deve ser substituída por comida mais sólida, e assim foi com Jesus, estudou o antigo testamento nos anos de escola, mas depois, quando adulto, passou a ler as pessoas, e aí descobriu a verdadeira palavra de Deus, todos tinham algo a dizer a Jesus, e Jesus identificou-se com eles e com elas, e os transportou para o seu coração, e depois agiu sobre eles e elas, e isto é amor.
segunda-feira, julho 21, 2008
O estudante e o discípulo
"Zaratrusta é belo, Buda é belo, Lao-Tsé é belo, Jesus é belo – mas já não se aplicam.
Viveram as suas vidas, deram belas flores.
Aprenda com eles, mas não seja um seguidor estúpido.
Seja um discípulo, mas não seja um estudante.
Um estudante aprende a palavra, a palavra morta; um discípulo aprende os segredos da compreensão, e, quando tem a sua própria compreensão, segue o seu próprio caminho.
Apresenta os seu cumprimentos a Lao-Tsé e diz:”Agora estou pronto, estou grato e vou seguir o meu caminho”.
Ele estará sempre grato a Lao-Tsé, e é esse o paradoxo: as pessoas que se dedicaram a seguir Jesus, Buda ou Maomé nunca podem perdoar-lhes.
Se perdemos as alegrias da vida por causa destas pessoas, como poderemos perdoar-lhes?
Como podemos estar-lhes verdadeiramente gratos?"
OSHO
Viveram as suas vidas, deram belas flores.
Aprenda com eles, mas não seja um seguidor estúpido.
Seja um discípulo, mas não seja um estudante.
Um estudante aprende a palavra, a palavra morta; um discípulo aprende os segredos da compreensão, e, quando tem a sua própria compreensão, segue o seu próprio caminho.
Apresenta os seu cumprimentos a Lao-Tsé e diz:”Agora estou pronto, estou grato e vou seguir o meu caminho”.
Ele estará sempre grato a Lao-Tsé, e é esse o paradoxo: as pessoas que se dedicaram a seguir Jesus, Buda ou Maomé nunca podem perdoar-lhes.
Se perdemos as alegrias da vida por causa destas pessoas, como poderemos perdoar-lhes?
Como podemos estar-lhes verdadeiramente gratos?"
OSHO
quarta-feira, julho 16, 2008
Exaustão, segundo o OSHO
"O homem que vive através da consciência mental torna-se pesado. Aquele que vive com consciência permanece leve. Por quê? -- porque um homem que tem apenas algumas ideias a respeito de como se deve viver, naturalmente se torna pesado. Ele se sente obrigado a carregar consigo o seu carácter. Esse carácter é como uma armadura: é a sua protecção, a sua segurança. Toda a sua vida está investida nesse carácter. E ele sempre reage às situações através desse carácter, nunca directamente. Se você lhe faz uma pergunta, a resposta é pré-fabricada. Esse é o sinal de uma pessoa "pesada" -- ela é enfadonha, estúpida, mecanizada. Ela pode ser um bom computador, mas não é um homem. Você provoca e ela reage de uma maneira bem definida. A reacção é previsível: ela é um robô. O homem verdadeiro age de maneira espontânea. Se você lhe faz uma pergunta, obtém uma resposta, não uma reacção. Ele abre o coração para a sua pergunta, expõe-se a ela, responde a ela..."
Osho Take it Easy, Volume 1 Chapter 13
Osho Take it Easy, Volume 1 Chapter 13
quinta-feira, julho 10, 2008
O que é que todas as religiões ...?
Todas as religiões do mundo nos pedem isto, que nos esqueçamos de nós próprios.
Porquê?
Todas as religiões do mundo nos dizem isto, nós cuidamos de ti.
Porquê?
Todas as religiões do mundo nos dizem isto, junta-te a nós e receberás uma recompensa eterna.
Porquê?
Todas as religiões do mundo têm um super-homem, um homem quase-deus, um deus-quase-homem, um homem-deus, um deus-homem, e sempre com uma mulher-não-deus mas quase-deus.
Porquê?
Todas as religiões do mundo têm homens e mulheres, exemplos que temos que seguir.
Porquê?
Todas as religiões do mundo estão contra a natureza humana.
Porquê?
Todas as religiões do mundo nos exige a repressão dos nossos instintos.
Porquê?
Todas as religiões do mundo nos mandam viver na esperança e na expectativa de uma vida melhor no futuro, mas não agora.
Porquê?
Todas as religiões do mundo pretender saber tudo, e esforçam-se para que não pensemos muito, para que não tenhamos que duvidar delas.
Porquê?
Todas as religiões do mundo querem, a nossa alma, a nossa mente, o nosso ego, o nosso corpo, até o nosso dinheiro.
Porquê?
Todas as religiões do mundo querem que nos tornemos seguidores, carneiros, ovelhas, abelhas, menos seres humanos completos, livres, amorosos, alegres.
Porquê?
Porquê todas estas religiões do mundo?
Porquê?
Todas as religiões do mundo nos dizem isto, nós cuidamos de ti.
Porquê?
Todas as religiões do mundo nos dizem isto, junta-te a nós e receberás uma recompensa eterna.
Porquê?
Todas as religiões do mundo têm um super-homem, um homem quase-deus, um deus-quase-homem, um homem-deus, um deus-homem, e sempre com uma mulher-não-deus mas quase-deus.
Porquê?
Todas as religiões do mundo têm homens e mulheres, exemplos que temos que seguir.
Porquê?
Todas as religiões do mundo estão contra a natureza humana.
Porquê?
Todas as religiões do mundo nos exige a repressão dos nossos instintos.
Porquê?
Todas as religiões do mundo nos mandam viver na esperança e na expectativa de uma vida melhor no futuro, mas não agora.
Porquê?
Todas as religiões do mundo pretender saber tudo, e esforçam-se para que não pensemos muito, para que não tenhamos que duvidar delas.
Porquê?
Todas as religiões do mundo querem, a nossa alma, a nossa mente, o nosso ego, o nosso corpo, até o nosso dinheiro.
Porquê?
Todas as religiões do mundo querem que nos tornemos seguidores, carneiros, ovelhas, abelhas, menos seres humanos completos, livres, amorosos, alegres.
Porquê?
Porquê todas estas religiões do mundo?
quinta-feira, julho 03, 2008
Amar
O verbo amar, não se devia conjugar no passado nem futuro.
AMO,
AMAS,
AMA,
AMAMOS,
AMAIS,
AMAM.
AMOR é sempre presente, é sempre um presente, É CONNOSCO.
AMO,
AMAS,
AMA,
AMAMOS,
AMAIS,
AMAM.
AMOR é sempre presente, é sempre um presente, É CONNOSCO.
segunda-feira, junho 30, 2008
A Fé de Jesus
"A Fé de Jesus que havemos de fazer nossa é lucidez/luz, é mente esclarecida, é abertura ao Espírito Santo, o de Deus Vivo, é sapiência, é Liberdade, Alegria, Saúde e Paz. E desenvolve-se lá - pode ser nas nossas casas ou no monte - onde dois ou três se reúnem com simplicidade em nome dele, e sempre nos faz crescer em humanidade, em sapiência, em inteligência sapiente."
Padre Mário de Oliveira
http://padremariodemacieira.com.sapo.pt/
Padre Mário de Oliveira
http://padremariodemacieira.com.sapo.pt/
segunda-feira, junho 23, 2008
Mestre e Seguidores
Dizem-nos “Jesus é o mestre”, “Segue Jesus”, “Jesus salva”, ”Jesus é Deus feito homem”.
Interessante, estão sempre a apelar-nos para que sigamos Jesus, mas não nos dizem quem Jesus seguiu, quem foram os mestres de Jesus, parece que Jesus intuiu tudo o que disse, sozinho e sem influência de ninguém, pura inspiração divina.
Está provado, hoje em dia, que Jesus foi educado pela comunidade essénia, e que muito do que se diz original de Jesus, não é assim tão original, afinal Jesus foi um homem influenciado pela sabedoria e ritos dessa comunidade de homens eremitas recolhidos nas grutas das montanhas, afastados das facções que governavam e se governavam dos sacrifícios que se praticavam no templo de Jerusalém, por isto Jesus sempre revelou uma grande repulsa pelo que se fazia no templo. Afinal a “inspiração divina” de Jesus foi mais inspiração humana, o que torna Jesus original (assim como a todos nós) foi a maneira como viveu a sabedoria, neste caso essénia, soube levá-la até às últimas consequências.
Jesus viveu a situação do ditado popular “Em terra de cegos, quem tem um olho é rei”, e assim foi, pois toda a prática religiosa que se fazia em Jerusalém cegava as pessoas que lá iam prestar culto, através de sacrifícios de animais, pelos quais se extorquia o pouco dinheiro que as pessoas tinham para viver. Pela prática da ascese com os essénios, Jesus criou para si uma missão, não totalmente delineada, mas com umas linhas mestras, foi com o encontro habitual consigo mesmo através de exercícios de meditação e interiorização, ele se reconhece em relação ao Tudo Em Todos, seu filho, uma relação filial a Deus, este é o verdadeiro motor da missão de Jesus, o anunciar a todos/todas que eles/elas são filhos/filhas de Deus assim como ele se sentiu, e que não há maior nem menor na comunidade humana, que Deus não está longe nem separado de nós mas está sempre connosco.
A mensagem de Jesus não foi entendida, pois era boa demais para ser verdade, as pessoas não conseguiram e continuam a não conseguir, acreditar nelas próprias, por isso não imaginavam e continuam a não imaginar, que tinham/têm uma relação interior com Deus, assim Jesus decide que, se as pessoas não acreditam nelas próprias pelo menos irão acreditar nele, e começou a dizer que ele era o filho do homem e o filho de Deus, não confundir “Filho Único de Deus”, pois isto ele nunca disse, esta frase foi uma invenção quando quiseram criar a chamada “santíssima trindade”, como se Deus não pudesse ter outros filhos em igual nível como o de Jesus.
Interessante, estão sempre a apelar-nos para que sigamos Jesus, mas não nos dizem quem Jesus seguiu, quem foram os mestres de Jesus, parece que Jesus intuiu tudo o que disse, sozinho e sem influência de ninguém, pura inspiração divina.
Está provado, hoje em dia, que Jesus foi educado pela comunidade essénia, e que muito do que se diz original de Jesus, não é assim tão original, afinal Jesus foi um homem influenciado pela sabedoria e ritos dessa comunidade de homens eremitas recolhidos nas grutas das montanhas, afastados das facções que governavam e se governavam dos sacrifícios que se praticavam no templo de Jerusalém, por isto Jesus sempre revelou uma grande repulsa pelo que se fazia no templo. Afinal a “inspiração divina” de Jesus foi mais inspiração humana, o que torna Jesus original (assim como a todos nós) foi a maneira como viveu a sabedoria, neste caso essénia, soube levá-la até às últimas consequências.
Jesus viveu a situação do ditado popular “Em terra de cegos, quem tem um olho é rei”, e assim foi, pois toda a prática religiosa que se fazia em Jerusalém cegava as pessoas que lá iam prestar culto, através de sacrifícios de animais, pelos quais se extorquia o pouco dinheiro que as pessoas tinham para viver. Pela prática da ascese com os essénios, Jesus criou para si uma missão, não totalmente delineada, mas com umas linhas mestras, foi com o encontro habitual consigo mesmo através de exercícios de meditação e interiorização, ele se reconhece em relação ao Tudo Em Todos, seu filho, uma relação filial a Deus, este é o verdadeiro motor da missão de Jesus, o anunciar a todos/todas que eles/elas são filhos/filhas de Deus assim como ele se sentiu, e que não há maior nem menor na comunidade humana, que Deus não está longe nem separado de nós mas está sempre connosco.
A mensagem de Jesus não foi entendida, pois era boa demais para ser verdade, as pessoas não conseguiram e continuam a não conseguir, acreditar nelas próprias, por isso não imaginavam e continuam a não imaginar, que tinham/têm uma relação interior com Deus, assim Jesus decide que, se as pessoas não acreditam nelas próprias pelo menos irão acreditar nele, e começou a dizer que ele era o filho do homem e o filho de Deus, não confundir “Filho Único de Deus”, pois isto ele nunca disse, esta frase foi uma invenção quando quiseram criar a chamada “santíssima trindade”, como se Deus não pudesse ter outros filhos em igual nível como o de Jesus.
segunda-feira, junho 16, 2008
Meditação com Deus – VII
"Porque encontraste o teu Deus, e o teu Deus apresentou-te à tua alma.
Depois dessa experiência, a vida nunca mais é a mesma.
As pessoas falam de terem “estado no cimo da montanha” ou de terem entrado num êxtase sublime.
O seu ser muda para sempre."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
Depois dessa experiência, a vida nunca mais é a mesma.
As pessoas falam de terem “estado no cimo da montanha” ou de terem entrado num êxtase sublime.
O seu ser muda para sempre."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
sexta-feira, junho 06, 2008
Meditação com Deus – VI
"Quando estás pronto, estás acordado. Um sorriso pode fazer-te lá chegar. Um simples sorriso. Pára tudo por um momento e sorri. Para nada. Só porque é bom. Só porque o teu coração sabe um segredo. E porque a tua alma sabe qual é o segredo. Sorri por isso. Sorri muito. Curará todos os teus males.
Pedes-me instrumentos, e Eu estou a dar-tos.
Respira. Esse é outro instrumento. Respira bem fundo. Respira lenta e suavemente. Aspira o suave e doce nada da vida, tão cheio de energia, tão cheio de amor. É o amor de Deus que respiras. Respira profundamente e senti-lo-ás. Respira muito, muito profundamente, e o amor far-te-á chorar.
De alegria."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
Pedes-me instrumentos, e Eu estou a dar-tos.
Respira. Esse é outro instrumento. Respira bem fundo. Respira lenta e suavemente. Aspira o suave e doce nada da vida, tão cheio de energia, tão cheio de amor. É o amor de Deus que respiras. Respira profundamente e senti-lo-ás. Respira muito, muito profundamente, e o amor far-te-á chorar.
De alegria."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
quarta-feira, junho 04, 2008
Meditação com Deus – V
"Quando experiencias uma troca de energia sexual neste estado, conheces a suprema verdade de Quem Tu És. O coração da tua amante torna-se o teu lar. O corpo da tua amante torna-se o teu. A tua alma deixa de se imaginar separada de tudo.
Não é preciso sair do corpo para o experienciar.
É este o estado de verdadeira vigília."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
Não é preciso sair do corpo para o experienciar.
É este o estado de verdadeira vigília."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
segunda-feira, junho 02, 2008
Meditação com Deus – IV
"Quando “fazes” neste estado, transformas o que quer que estejas a fazer em meditação e, em consequência, numa dádiva, numa oferenda, de ti para a tua alma, e da tua alma para O Todo. Ao lavar a louça, desfrutas do calor da água a acariciar-te as mãos e ficas maravilhado tanto com a água como com o calor. A trabalhar com o teu computador, vês as palavras surgirem no écran à tua frente correspondendo à ordem dos teus dedos, e divertes-te com o poder da mente e do corpo, quando submetidos às tuas ordens. A preparar o jantar, sentes o amor do Universo que te trouxe aquele alimento, e como retribuição colocas, no cozinhar daquela refeição, todo o teu amor do teu ser. Tanto faz que a refeição seja extravagante ou simples. Uma sopa pode ficar deliciosa por amor.
Não é preciso sair do corpo para o experienciar.
É este o estado de verdadeira vigília."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
Não é preciso sair do corpo para o experienciar.
É este o estado de verdadeira vigília."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
sexta-feira, maio 30, 2008
Meditação com Deus – III
"Quando se caminha neste estado, respira-se cada flor, voa-se cada pássaro, sente-se cada estalido sob os pés. Descobre-se a beleza e a sabedoria. Porque se descobre sabedoria onde quer que se forme beleza. E a beleza forma-se em toda a parte, de toda a matéria da vida. Não tens de a procurar. Ela virá ter contigo.
Não é preciso sair do corpo para a experienciar.
É este o estado de verdadeira vigília."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
Não é preciso sair do corpo para a experienciar.
É este o estado de verdadeira vigília."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
quinta-feira, maio 29, 2008
Meditação com Deus – II
"Quando chegares a esse estado, pára simplesmente, interrompe o teu caminho, pára de fazer o que estiveres a fazer, limita-te a parar por um momento, e limita-te a “estar” exactamente aonde estás, e estarás certo, exactamente onde estiveres. Parar, mesmo que só um momento, pode ser uma benção. Olha-se à volta, lentamente, e repara-se em coisas em que não se tinha reparado ao passar por elas. O forte aroma da terra depois de chover. O anel de cabelo sobre a orelha esquerda da tua amada. Como é bom ver uma criança a brincar.
Não é preciso sair do corpo para o experienciar.
Este é o estado de verdadeira vigília."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
Não é preciso sair do corpo para o experienciar.
Este é o estado de verdadeira vigília."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
quarta-feira, maio 28, 2008
Meditação com Deus – I
"A meditação diária é um dos melhores instrumentos para criar essa experiência. Com ela, podes fazer fluir a tua energia vital ao chacra superior...e até deixar o corpo enquanto estás “acordado”. Na meditação, colocas-te num estado de preparação para experienciares a percepção total, enquanto o teu corpo está no estado desperto. Esse estado de preparação chama-se a verdadeira vigília. Não tens de estar sentado em meditação para o experienciares. A meditação é apenas um meio, um “instrumento”, como tu dizes. Mas não tens de estar sentado a meditar para o experienciares.Também precisas de saber que a meditação sentada não é o único tipo de meditação que existe. Existe também a meditação parada. A meditação a andar. A meditação a fazer. A meditação sexual.Esse é o estado de verdadeira vigília."
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
Conversas com Deus 3
Neale Walsch
segunda-feira, maio 26, 2008
Meditação com Deus – O que é a meditação?
"Alguns seres até optam por experienciar tanto o esquecimento de estar com o corpo como a unidade da alma, ao mesmo tempo. Esses seres conseguem treinar parte de si próprios a não se identificar com o corpo enquanto se encontram nele, experienciando assim o êxtase de saber Quem Realmente São, sem terem de perder o estado desperto humano para o conseguirem.
É uma questão de consciencialização, de atingir um estado de consciencialização total, como já disse. Não podes fazer totalmente consciente, só podes ser totalmente consciente."
do livro "Conversas com Deus 3"
do Neale Walsch
É uma questão de consciencialização, de atingir um estado de consciencialização total, como já disse. Não podes fazer totalmente consciente, só podes ser totalmente consciente."
do livro "Conversas com Deus 3"
do Neale Walsch
segunda-feira, maio 19, 2008
Felizes os pobres
"Jesus disse: "Felizes os pobres, pois vosso é o Reino do Céu.”"
Evangelho de Tomé, versículo 54
Evangelho de Tomé, versículo 54
segunda-feira, maio 12, 2008
Recebi esta mensagem do Neale Walsch
On this day of your life, dear friend, I believe God wants you to know...
....that intimacy means more than sex, as you know. Tell
others that for you it is about the connection of souls.
It is the true union of two beings. It is about walking
through all moments, both good and bad, and never
leaving the other's side.
You are intimate when you are fully with another, no
matter what. In fact, this has very little to do with that
which is physical.
Love, Your Friend....
Neste dia da tua vida, caro amigo, eu acredito que Deus quer que tu saibas:
Que a intimidade é mais do que sexo, como tu sabes. Diz aos outros que para ti é a ligação em almas.
É a verdadeira união de dois seres. É o passar por todos os momentos, tanto bons como maus, e nunca deixar o outro.
Tu és íntimo quando tu estás preenchido com o outro, tanto fazendo. De facto, isto tem pouco a haver com aquilo que é físico.
Amor, Teu Amigo,
....that intimacy means more than sex, as you know. Tell
others that for you it is about the connection of souls.
It is the true union of two beings. It is about walking
through all moments, both good and bad, and never
leaving the other's side.
You are intimate when you are fully with another, no
matter what. In fact, this has very little to do with that
which is physical.
Love, Your Friend....
Neste dia da tua vida, caro amigo, eu acredito que Deus quer que tu saibas:
Que a intimidade é mais do que sexo, como tu sabes. Diz aos outros que para ti é a ligação em almas.
É a verdadeira união de dois seres. É o passar por todos os momentos, tanto bons como maus, e nunca deixar o outro.
Tu és íntimo quando tu estás preenchido com o outro, tanto fazendo. De facto, isto tem pouco a haver com aquilo que é físico.
Amor, Teu Amigo,
segunda-feira, maio 05, 2008
Em nome de Deus
Acabo de ler o livro “Em nome de Deus” do David Yallop. O conteúdo do livro é fruto de anos de investigação deste senhor, sobre a morte de Albani Luciani e os seus 33 dias como João Paulo I, recomendo a leitura a todos os que se interessam sobre o catolicismo romano, e a verificar os factos apresentados de como a “cúpula” (vulgo a cúria e outros personagens) da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) funcionou, funciona e que provavelmente continuará a funcionar, segundo o dito “Faz o que eu te digo, e não aquilo que faço”, a menos que apareça outro Albani Luciani que tente pôr a ICAR na linha da mensagem e das acções do verdadeiro Jesus, como ela própria proclama Urbi et Orbi.
«Jesus disse: "Se aqueles que vos guiam vos disserem, ‘Vede, o Reino está no céu’, então os pássaros do céu preceder-vos-ão. Se vos disserem ‘está no mar’, então os peixes preceder-vos-ão. Mas o Reino está dentro de vós e fora de vós. Quando vos conhecerdes a vós mesmos, então sereis conhecidos e compreendereis que sois vós os filhos do Pai vivo. Mas se não vos conhecerdes, então vivereis na pobreza e sereis a pobreza.”»
Evangelho de Tomé (Evangelho de Judas)
«Jesus disse: "Se aqueles que vos guiam vos disserem, ‘Vede, o Reino está no céu’, então os pássaros do céu preceder-vos-ão. Se vos disserem ‘está no mar’, então os peixes preceder-vos-ão. Mas o Reino está dentro de vós e fora de vós. Quando vos conhecerdes a vós mesmos, então sereis conhecidos e compreendereis que sois vós os filhos do Pai vivo. Mas se não vos conhecerdes, então vivereis na pobreza e sereis a pobreza.”»
Evangelho de Tomé (Evangelho de Judas)
segunda-feira, abril 28, 2008
O Coração é a Ponte Entre a Mente e a Alma
"O coração é a ponte entre a mente e a alma. Primeiro, sai da tua mente e entra no espaço do teu coração. Daí até à tua alma, é apenas um salto. É quando te encontras no espaço do teu coração com uma outra pessoa que consegues estabelecer um verdadeiro diálogo entre almas. Quando te encontrares no espaço do teu coração contigo próprio, terás a experiência de te sentires ligado à tua alma a um nível bastante profundo. É nesse momento que conseguirás ter a experiência de uma comunhão com Deus."
As Novas Revelações
Neale Donald Walsch
Pag. 53
As Novas Revelações
Neale Donald Walsch
Pag. 53
segunda-feira, abril 21, 2008
A propósito de uma visita aos EUA.
«47. Jesus disse: "É impossível para um homem montar dois cavalos ou retesar dois arcos. E é impossível para um servo servir dois senhores, pois de outra forma honrará um e desdenhará o outro. Ninguém bebe vinho velho e logo em seguida deseja beber vinho novo. O vinho novo não se deita em odres velhos para que não rebentem, nem o vinho velho se deita em odres novos para não estragar. Um pano velho não se cose em roupas novas porque pode rasgar-se.”»
Evangelho de Tomé
Evangelho de Tomé
segunda-feira, abril 14, 2008
Não-Pensamento do Dia do OSHO
"Tu precisasde te salvar a ti próprio de tantas pessoas bem intencionadas, fazedores do bem, que estão constantemente te aconselhando a ser isto e aquilo.
Ouve-os e agradece-lhes.
Eles não significam nenhum dano; mas dano é o que acontece.
Escuta apenas o teu próprio coração.
Este é o teu único professor.
Na verdadeira jornada da vida, a tua própria intuição é o teu único mestre."
do OSHO
Ouve-os e agradece-lhes.
Eles não significam nenhum dano; mas dano é o que acontece.
Escuta apenas o teu próprio coração.
Este é o teu único professor.
Na verdadeira jornada da vida, a tua própria intuição é o teu único mestre."
do OSHO
quarta-feira, abril 09, 2008
O Reino do Pai
"Jesus disse: O Reino do Pai é semelhante a um comerciante que tinha mercadorias em consignação e encontrou uma pérola. Esse comerciante era sensato; vendeu as mercadorias e comprou só a pérola para si. Vós, também, procurai esse infalível e duradoiro tesouro, onde nenhuma traça vem para comer, nem nenhum verme destrói.”"
Evangelho de Tomé, versículo 76
Evangelho de Tomé, versículo 76
quarta-feira, março 26, 2008
O autoconhecimento, segundo o OSHO
"O autoconhecimento acontece a uma mente lúcida e clara, liberta de palavras, e não a uma mente carregada de juízos de valor e de conceitos de «beleza», «fealdade», etc. O autoconhecimento acontece a uma mente silenciosa."
do livro "A semente de mostarda" do OSHO
do livro "A semente de mostarda" do OSHO
terça-feira, março 11, 2008
Os novos pecado capitais
Se vão poucas pessoas às missas da igreja católica apostólica romana, quantas agoram irão? Estão todos condenados a arder no inferno.
"Rol inclui ainda o tráfico de droga e o aborto. Globalização 'oblige'
Uma verdadeira revolução. Pedofilia, aborto, poluição do ambiente, pobreza extrema de uns e riqueza escandalosa de outros são alguns dos novos pecados mortais definidos pelo Papa. Há mais: tráfico de droga e realização de experiências de manipulação genética, nomeadamente com embriões. Quem os cometer, é certo e sabido, vai para o inferno, penando lá o que fez por cá.
Já não bastava o tradicional, ou seja, o que fora estabelecido pelo Papa Gregório I no remoto século VI - gula, avareza, preguiça, raiva, luxúria inveja e orgulho como pecados com direito a bilhete directo, sem apeadeiros, ao covil do Diabo -, como agora a globalização se meteu de permeio, incentivando o Sumo Pontífice a alargar o implacável rol. Portanto, contas feitas, se aos sete antigos juntarmos estes seis modernos temos... 13, "curioso" número, como diria alguém. A que convém somar mais dez coisas a não fazer, os Dez Mandamentos, que, em matéria de costumes é particularmente incisiva no que respeita ao casamento: "Não cometerás adultério!", "Não desejarás a mulher do próximo" (presume-se que o marido da próxima também).
Venalidades.
Isto porque o Sumo Pontífice anda a perder a paciência, no sentido bíblico da expressão, com aqueles que se dizem cristãos, alardeando a sua religiosidade, mas que, afinal, e não vão à missa, nem ao domingo, e, se vão, não confessam os seus pecados, incluindo os capitais. O que dizem os visados? Dizem que não precisam de intermediários para pedir o perdão, a absolvição divina. Uma conversinha "a dois" bastará - entre o pecador e o Senhor. "Sabe, queria dizer-Lhe que..."A nova lista foi publicada no jornal Osservatore Romano."
in Diário de Notícias de 11/03/2008, artigo de Cadi Fernandes
"Rol inclui ainda o tráfico de droga e o aborto. Globalização 'oblige'
Uma verdadeira revolução. Pedofilia, aborto, poluição do ambiente, pobreza extrema de uns e riqueza escandalosa de outros são alguns dos novos pecados mortais definidos pelo Papa. Há mais: tráfico de droga e realização de experiências de manipulação genética, nomeadamente com embriões. Quem os cometer, é certo e sabido, vai para o inferno, penando lá o que fez por cá.
Já não bastava o tradicional, ou seja, o que fora estabelecido pelo Papa Gregório I no remoto século VI - gula, avareza, preguiça, raiva, luxúria inveja e orgulho como pecados com direito a bilhete directo, sem apeadeiros, ao covil do Diabo -, como agora a globalização se meteu de permeio, incentivando o Sumo Pontífice a alargar o implacável rol. Portanto, contas feitas, se aos sete antigos juntarmos estes seis modernos temos... 13, "curioso" número, como diria alguém. A que convém somar mais dez coisas a não fazer, os Dez Mandamentos, que, em matéria de costumes é particularmente incisiva no que respeita ao casamento: "Não cometerás adultério!", "Não desejarás a mulher do próximo" (presume-se que o marido da próxima também).
Venalidades.
Isto porque o Sumo Pontífice anda a perder a paciência, no sentido bíblico da expressão, com aqueles que se dizem cristãos, alardeando a sua religiosidade, mas que, afinal, e não vão à missa, nem ao domingo, e, se vão, não confessam os seus pecados, incluindo os capitais. O que dizem os visados? Dizem que não precisam de intermediários para pedir o perdão, a absolvição divina. Uma conversinha "a dois" bastará - entre o pecador e o Senhor. "Sabe, queria dizer-Lhe que..."A nova lista foi publicada no jornal Osservatore Romano."
in Diário de Notícias de 11/03/2008, artigo de Cadi Fernandes
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
A Doutrina da Humanidade
"Ter suficiente domínio sobre si mesmo para julgar os outros em comparação consigo e agir em relação a eles como nós quereríamos que eles agissem para connosco é o que se pode chamar a doutrina da humanidade; nada há mais para além disso.
Se não se tem um coração misericordioso e compassivo, não se é um homem; se não se têm os sentimentos da vergonha e da aversão, não se é um homem; se não se têm os sentimentos da abnegação e da cortesia, não se é um homem; se não se tem o sentimento da verdade e do falso ou do justo e do injusto, não se é um homem. Um coração misericordioso e compassivo é o princípio da humanidade; o sentimento da vergonha e da aversão é o princípio da equidade e da justiça; o sentimento da abnegação e da cortesia é o princípio do convívio social; o sentimento do verdadeiro e do falso ou do justo e injusto é o princípio da sabedoria. Os homens têm estes quatro princípios, do mesmo modo que têm quatro membros."
Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio'
Se não se tem um coração misericordioso e compassivo, não se é um homem; se não se têm os sentimentos da vergonha e da aversão, não se é um homem; se não se têm os sentimentos da abnegação e da cortesia, não se é um homem; se não se tem o sentimento da verdade e do falso ou do justo e do injusto, não se é um homem. Um coração misericordioso e compassivo é o princípio da humanidade; o sentimento da vergonha e da aversão é o princípio da equidade e da justiça; o sentimento da abnegação e da cortesia é o princípio do convívio social; o sentimento do verdadeiro e do falso ou do justo e injusto é o princípio da sabedoria. Os homens têm estes quatro princípios, do mesmo modo que têm quatro membros."
Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio'
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Quando há amor
"Mas há sempre uma identificação quando há amor, não é?
Sim, mas como deve ser a identificação? Acho que deve ser o seguinte : amar de tal maneira que ajude o amado a ser o que é quando ama, que ele procure ser o melhor que é quando ama. Então ajudá-lo nisso, mas sem perder a própria identidade. Não se transformar coisa nenhuma e procurar também , amando, ser o melhor possível, porque é capaz de esse movimento convergente de um e do outro, um e outro estimulados, acabar nalguma coisa que é o número um, que se junta o número dois. É um outro aspecto de filho. Que se junta no número um e torna-se o amor a si próprio ou torna-se aquela coisa fundamental que é capaz de ajudar todos os outros a entrarem na crucial disponibilidade. Me parece que o fundamental é não querer atingir este ou aquele objectivo. O fundamental é estar disponível para o objectivo que nos arrastar a nós. Isto é, para aquilo que nos apaixonar de momento ou não, com muito cuidado, porém, de se não deixar de absorver, de não se deixar transformar no objectivo, de não se deixar transformar, como no soneto do Camões. Ser capaz de avançar sem se perder."
Diálogos com Agostinho da Silva
O Império acabou. E agora?
Antónia de Sousa
Sim, mas como deve ser a identificação? Acho que deve ser o seguinte : amar de tal maneira que ajude o amado a ser o que é quando ama, que ele procure ser o melhor que é quando ama. Então ajudá-lo nisso, mas sem perder a própria identidade. Não se transformar coisa nenhuma e procurar também , amando, ser o melhor possível, porque é capaz de esse movimento convergente de um e do outro, um e outro estimulados, acabar nalguma coisa que é o número um, que se junta o número dois. É um outro aspecto de filho. Que se junta no número um e torna-se o amor a si próprio ou torna-se aquela coisa fundamental que é capaz de ajudar todos os outros a entrarem na crucial disponibilidade. Me parece que o fundamental é não querer atingir este ou aquele objectivo. O fundamental é estar disponível para o objectivo que nos arrastar a nós. Isto é, para aquilo que nos apaixonar de momento ou não, com muito cuidado, porém, de se não deixar de absorver, de não se deixar transformar no objectivo, de não se deixar transformar, como no soneto do Camões. Ser capaz de avançar sem se perder."
Diálogos com Agostinho da Silva
O Império acabou. E agora?
Antónia de Sousa
quinta-feira, janeiro 24, 2008
"Vim para que tenham Vida e Vida em abundância”
Muitos cristãos, católicos ou não católicos, têm-se em pouca conta, ouve-se coisas do género “Tudo o mais que eu faça, não vale nada, se não for feito conTigo, se não for Tua Vontade” e ainda tipo “Já não quero ser eu a viver, mas sim que Tu vivas em mim...”, parece que tudo o que o eles são, só Cristo lhes pode dar. Tal é a sofreguidão com que olham para a imagem mítica de Cristo. Parecem aquelas pessoas que se prostravam aos pés de Jesus a suplicarem-lhe que ele as aliviasse do peso dos sofrimentos, e ele dizia-lhes “Levantai-vos” ou então descia até ao nível delas, caso elas não se levantassem. Mas preferem sentirem-se como aquelas pessoas, mas elas estavam desesperadas com os medos da condenação e do sofrimento que a religião dos sumos-sacerdotes do templo de Jerusalém, lançava sobre elas. Quais são os medos desses cristãos? Quais são as condenações e sofrimentos que podem vir a receber? Será o medo de errarem que os faz olhar assim para essa imagem mítica de Cristo?
Este cristãos que se têm em pouca conta, conseguem levar as palavras da bíblia a consequências inimagináveis, até para o próprio Jesus de Nazaré. Se Jesus fizesse o que eles interpretam da bíblia, Jesus não teria feito o que fez, andaria enredado em ser o que os outros já foram. Penso até, que Jesus ficaria incomodado com tamanhos despropósitos. Então Jesus andou a promover a liberdade e a libertação das pessoas, mesmo em relação a ele mesmo, e depois dizem que tudo o que são, sentem e fazem é Jesus que é, sente e faz por eles, como se ele fosse um alien que vive dentro de nós, que nos usa e abusa, que nos manieta para fazermos o que ele quer. Será Jesus um alien?
É tempo da nova aurora, coragem, força, mudança, para que possamos ser nós próprios. Jesus é apenas um exemplo, e não um deus menor ao qual devemos obedecer discricionariamente com medo de represálias desse deus menor. Olhemos para Jesus de igual para igual, e nunca como subalternos, servos, humilhados, desesperados e necessitados. “Vim para que tenham Vida e Vida em abundância”.
Alegria, Paz, Amor, Vida, Deus.
Este cristãos que se têm em pouca conta, conseguem levar as palavras da bíblia a consequências inimagináveis, até para o próprio Jesus de Nazaré. Se Jesus fizesse o que eles interpretam da bíblia, Jesus não teria feito o que fez, andaria enredado em ser o que os outros já foram. Penso até, que Jesus ficaria incomodado com tamanhos despropósitos. Então Jesus andou a promover a liberdade e a libertação das pessoas, mesmo em relação a ele mesmo, e depois dizem que tudo o que são, sentem e fazem é Jesus que é, sente e faz por eles, como se ele fosse um alien que vive dentro de nós, que nos usa e abusa, que nos manieta para fazermos o que ele quer. Será Jesus um alien?
É tempo da nova aurora, coragem, força, mudança, para que possamos ser nós próprios. Jesus é apenas um exemplo, e não um deus menor ao qual devemos obedecer discricionariamente com medo de represálias desse deus menor. Olhemos para Jesus de igual para igual, e nunca como subalternos, servos, humilhados, desesperados e necessitados. “Vim para que tenham Vida e Vida em abundância”.
Alegria, Paz, Amor, Vida, Deus.
terça-feira, janeiro 15, 2008
O SEGREDO PARA MIM
O SEGREDO PARA MIM
Hoje, é o Início da minha Nova Vida.
Hoje, estou a recomeçar.
Hoje, todas as Coisas Boas vêm ter comigo.
Estou grata(o) por estar Viva(o).
Vejo a Beleza à minha volta.
Vivo com Paixão e Propósito.
Todos os dias, arranjo Tempo para Rir e Brincar.
Estou Consciente, Enérgica(o) e Viva(o).
Foco em Todas as Coisas Boas da Vida.
E agradeço por elas.
Estou em Paz e unida(o) com Tudo.
Sinto o Amor, a Alegria, a Abundância.
Sou Livre de ser eu própria(o).
Sou Magnífica(o) na forma humana.
Sou a Perfeição da Vida.
Estou grata(o) por ser eu.
Hoje, é o Melhor Dia da Minha Vida.
Enviado para mim por uma amiga
Hoje, é o Início da minha Nova Vida.
Hoje, estou a recomeçar.
Hoje, todas as Coisas Boas vêm ter comigo.
Estou grata(o) por estar Viva(o).
Vejo a Beleza à minha volta.
Vivo com Paixão e Propósito.
Todos os dias, arranjo Tempo para Rir e Brincar.
Estou Consciente, Enérgica(o) e Viva(o).
Foco em Todas as Coisas Boas da Vida.
E agradeço por elas.
Estou em Paz e unida(o) com Tudo.
Sinto o Amor, a Alegria, a Abundância.
Sou Livre de ser eu própria(o).
Sou Magnífica(o) na forma humana.
Sou a Perfeição da Vida.
Estou grata(o) por ser eu.
Hoje, é o Melhor Dia da Minha Vida.
Enviado para mim por uma amiga
sexta-feira, janeiro 04, 2008
Estar a Perder a Parte Mais Extraordinária da Experiência
"Deixa-me só dizer-te isto: qualquer coisa sem amor não é o caminho mais rápido para a Deusa.
Quer seja sexo sem amor ou almôndegas com esparguete sem amor, se preparaste a festa e a estiveres a consumir sem amor, estás a perder a parte mais extraordinária da experiência.
É errado perdê-la? Aqui, mais uma vez "errado" pode não ser a palavra aplicável. "Desvantajoso" estaria mais perto, já que pretendes evoluir para um ser espiritual mais elevado tão rapidamente quanto possas."
Conversas Com Deus - Livro 2
Neale Donald Walsch
Pag. 141
Quer seja sexo sem amor ou almôndegas com esparguete sem amor, se preparaste a festa e a estiveres a consumir sem amor, estás a perder a parte mais extraordinária da experiência.
É errado perdê-la? Aqui, mais uma vez "errado" pode não ser a palavra aplicável. "Desvantajoso" estaria mais perto, já que pretendes evoluir para um ser espiritual mais elevado tão rapidamente quanto possas."
Conversas Com Deus - Livro 2
Neale Donald Walsch
Pag. 141
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