Continuamos a perguntar-nos, se amamos ou não aquele/aquela outro/outra.
Se aceitarmos que, inevitavelmente, amamos todos os seres humanos e todas as coisas visíveis e invisíveis. Nunca se nos colocaria essa questão de, amamos ou não amamos.
A escolha seria entre as várias formas de amor, e colocaríamos apenas a questão, de que forma vou amar aquela pessoa.
Podemos então amar aquela pessoa, pensando que estamos a odiá-la, então estamos perante a ilusão do ódio, mas só o amor é real.
Podemos então amar uma outra pessoa, pensando que precisamos dela para a nossa felicidade, e estamos perante a ilusão da necessidade de ser feliz, mas só o amor é real.
Podemos então amar aquela pessoa especial, pensando que não haveria outra pessoa no mundo com quem nos déssemos melhor, e estamos perante a ilusão do especialismo, mas só o amor é real.
Amem, pois já são amados de muitas formas.
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