"Imensos moralistas se pronunciaram acerca do acto sexual para o
condenar! Mas, na realidade, o acto, em si, não é bom nem mau;
só a intenção que nele se põe, a maneira de o viver, o torna
criminoso ou santo.
Se um ser não trabalhou sobre si mesmo, se ele tem intenções
egoístas ou desonestas, mesmo que decida tornar esse acto
legítimo casando, talvez seja aprovado e aplaudido, a sua
família far-lhe-á uma festa, a conservatória e a Igreja
dar-lhe-ão, uma, o direito, a outra, a bênção, mas a Natureza
condená-lo-á, pois o que vai ele comunicar à sua mulher (ou a
mulher ao seu marido)? Doenças, vícios, influências nocivas,
nada mais. Portanto, mesmo que o mundo inteiro aprove o acto, as
leis da Natureza viva pronunciar-se-ão contra ele. E,
inversamente: alguns poderão reprovar-vos por terdes relações
sexuais com uma mulher ou um homem com quem não estais
oficialmente casados, mas, se derramastes o Céu na alma desse
ser, se, graças ao vosso amor, ele se eleva, se enobrece, se
embeleza, o Céu, lá no Alto, ficará maravilhado e conceder-vos-á
as suas bênçãos."
As Edições Prosveta
quarta-feira, setembro 16, 2009
Acto sexual
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