"Um verdadeiro Mestre não é o que tem mais alunos, mas o que cria mais Mestres.
Um verdadeiro líder não é o que tem mais seguidores, mas o que cria mais líderes.
Um verdadeiro monarca não é o que tem mais súbditos, mas o que conduz o maior numero deles à realeza.
Um verdadeiro professor não é o que possui o maior saber, mas o que faz com que a maioria dos outros o obtenha.
Um verdadeiro Deus não é o que tem mais servos, mas O que serve o maior numero de pessoas, tornando assim Deuses todos os outros.
Eis, portanto, o propósito e a glória de Deus: que os Seus súbitos deixem de sê-lo e que todos venham a conhecê-l'O não como o inatingível mas como o inevitável.
Gostaria que entendessem isto: o vosso destino feliz é inevitável. Não podem não ser "salvos". O único Inferno que existe é não sabê-lo."
Walsch, Neale Donald, "Conversas com Deus - Livro 1", Lisboa, Sinais de Fogo, 1997
segunda-feira, maio 22, 2006
quinta-feira, maio 18, 2006
AS CINCO FALÁCIAS ACERCA DA VIDA
AS CINCO FALÁCIAS ACERCA DA VIDA
1) Os seres humanos estão separados uns dos outros.
2) Não há suficiente do que os seres humanos precisam para serem felizes.
3) Para conseguir aquilo de que não existe o suficiente, os seres humanos têm de competir uns com os outros.
4) Alguns seres humanos são melhores que outros seres humanos.
5) Os seres humanos podem resolver diferendos graves criados pelas falácias anteriores, matando-se uns aos outros.
Vale sempre relembrar. Retirados dos livros "Conversas com Deus" do Neale Walsch
1) Os seres humanos estão separados uns dos outros.
2) Não há suficiente do que os seres humanos precisam para serem felizes.
3) Para conseguir aquilo de que não existe o suficiente, os seres humanos têm de competir uns com os outros.
4) Alguns seres humanos são melhores que outros seres humanos.
5) Os seres humanos podem resolver diferendos graves criados pelas falácias anteriores, matando-se uns aos outros.
Vale sempre relembrar. Retirados dos livros "Conversas com Deus" do Neale Walsch
quarta-feira, maio 17, 2006
terça-feira, maio 16, 2006
A parvoice
Dedico este post à Cândida (a única pessoa que comentou o post anterior a este),
Concordo contigo, a parvoice anda por aí, à solta, e à procura do mais incauto. Ninguém está a salvo de ter um ataque de parvoice.
Existe um livro cujo titulo é: "O amor é para parvos", li e gostei, apesar de ser um pouco tétrico, mas encontrei aí coisas que me ajudaram a definir-me.
Se o amor é uma parvoice, então sou mesmo muito parvo.
Grato pela tua chamada de atenção,
Luís Carlos
Concordo contigo, a parvoice anda por aí, à solta, e à procura do mais incauto. Ninguém está a salvo de ter um ataque de parvoice.
Existe um livro cujo titulo é: "O amor é para parvos", li e gostei, apesar de ser um pouco tétrico, mas encontrei aí coisas que me ajudaram a definir-me.
Se o amor é uma parvoice, então sou mesmo muito parvo.
Grato pela tua chamada de atenção,
Luís Carlos
quinta-feira, maio 11, 2006
A morte física.
A morte é o último tabu, que nós como sociedade humana, talvez mais a ocidental, tem para resolver.
Posso falar disso, pelo que aconteceu à minha companheira de há 6 anos, que saiu desta realidade relativa e entrou na realidade absoluta, há mais de um mês. Dizer que ela me deixou é não acreditar nas capacidades do espírito, e eu sei que ela está muito mais comigo agora, do que estava fisicamente.
Não fujamos da morte, mas não vale a pena nos matarmos.
Até já,
Luís Carlos
Posso falar disso, pelo que aconteceu à minha companheira de há 6 anos, que saiu desta realidade relativa e entrou na realidade absoluta, há mais de um mês. Dizer que ela me deixou é não acreditar nas capacidades do espírito, e eu sei que ela está muito mais comigo agora, do que estava fisicamente.
Não fujamos da morte, mas não vale a pena nos matarmos.
Até já,
Luís Carlos
segunda-feira, maio 08, 2006
Dia da Mãe
O dia da mãe.
Para mim, deveria ser os dias da mãe, sobretudo aqueles dias em que estamos muito bem instalados no nosso sofá, e a nossa mãe nos solicita ajuda numa sua actividade; ou naqueles dias que sem razão nenhuma vamos ter com a nossa mãe e lhe damos aquele beijo; ou naqueles dias em que não nos apetece percorrer os 100km de distância física entre mim e ela, e decidimos ir; e tantas outras situações que podemos imaginar em que, podemos fazer algo pela nossa mãe, sem que tenhamos de o fazer num dia especialmente criado pelo consumismo. Para mim aqueles dias, durante todo ano, é que são os verdadeiros dias da mãe.
Vou estando por aqui,
Luís Carlos
Para mim, deveria ser os dias da mãe, sobretudo aqueles dias em que estamos muito bem instalados no nosso sofá, e a nossa mãe nos solicita ajuda numa sua actividade; ou naqueles dias que sem razão nenhuma vamos ter com a nossa mãe e lhe damos aquele beijo; ou naqueles dias em que não nos apetece percorrer os 100km de distância física entre mim e ela, e decidimos ir; e tantas outras situações que podemos imaginar em que, podemos fazer algo pela nossa mãe, sem que tenhamos de o fazer num dia especialmente criado pelo consumismo. Para mim aqueles dias, durante todo ano, é que são os verdadeiros dias da mãe.
Vou estando por aqui,
Luís Carlos
Perder e/ou Ganhar
Digam-me se perder é o contrário de ganhar, e vice-versa.
Os conceitos de perder e ganhar como são passados através dos vários concursos de televisão e outros, para mim, estão incorrectos.
Será que ganhar é não-perder? Será que perder é não-ganhar?
Vejamos então os seguintes exemplos.
Tenho na minha posse uma caneta que andava sempre no meu casaco, um dia precisei dela, e quando fui ver não a encontrei. Que posso dizer, que perdi a caneta?
Outro exemplo, não tenho caneta, mas no outro dia vi um anúncio de um concurso em que o prémio é uma caneta, concorro, e sou seleccionado para o concurso. Que acontece se eu não responder certo às perguntas dos concurso? Perco a caneta? Ou não-ganho a caneta?
Podia expôr outras situações de ganhar, perder, não-ganhar, não-perder.
Beijos e abraços a todos
Os conceitos de perder e ganhar como são passados através dos vários concursos de televisão e outros, para mim, estão incorrectos.
Será que ganhar é não-perder? Será que perder é não-ganhar?
Vejamos então os seguintes exemplos.
Tenho na minha posse uma caneta que andava sempre no meu casaco, um dia precisei dela, e quando fui ver não a encontrei. Que posso dizer, que perdi a caneta?
Outro exemplo, não tenho caneta, mas no outro dia vi um anúncio de um concurso em que o prémio é uma caneta, concorro, e sou seleccionado para o concurso. Que acontece se eu não responder certo às perguntas dos concurso? Perco a caneta? Ou não-ganho a caneta?
Podia expôr outras situações de ganhar, perder, não-ganhar, não-perder.
Beijos e abraços a todos
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