Não exijam.
Não exijam que eu me sinta feliz, quando eu escolho, sentir-me infeliz.
Não exijam que eu me sinta contente, quando eu escolho, sentir-me descontente.
Não exijam que eu me sinta bem, quando eu escolho, sentir-me mal.
Não exijam que eu me sinta sem dores, quando eu escolho, sentir-me com dores.
Não exijam que eu me sinta confortável, quando eu escolho, sentir-me desconfortável.
Não exijam que eu me sinta alegre, quando eu escolho, sentir-me triste.
Não exijam que eu me sinta melhor, quando eu escolho, sentir-me pior.
Não exijam que eu me sinta sem sofrimento, quando eu escolho, sentir-me a sofrer.
Não exijam que eu me sinta a amar, quando eu escolho, sentir-me a odiar.
Não exijam que eu me sinta flexível, quando eu escolho, sentir-me exigente.
Não exijam que eu me sinta vivo, quando eu escolho, sentir-me a morrer.
Não exijam que eu me sinta positivo, quando eu escolho, sentir-me negativo.
Não exijam que eu me sinta um com todos, quando eu escolho, sentir-me separado dos outros.
Não exijam que eu me sinta importante, quando eu escolho, sentir-me inútil.
Não exijam. Respeitem-me. Deixem-me escolher.
segunda-feira, janeiro 30, 2006
segunda-feira, janeiro 23, 2006
A Espiritualidade e o Humor
Ando a ler um livro que é um fartote de rir sobre este tema da espiritualidade, "Deus não é para brincadeiras" da Julia Cameron, transcrevo uma parte:
«(...) Quem sabe? Deus pode ser alto e bonito. Ou loura e bem feita. Alguém de quem possa mesmo gostar. Alguém com quem consiga conversar e sair para dançar salsa. Alguém que entenda as suas piadas e goste dos mesmos filmes japoneses horrorosos de monstros. A questão é que, enquanto não decidir encontrar-se com Deus, não o saberá. Se nos seus auscultadores estiver a ouvir as cassetes de “Deus é assim” das outras pessoas, das Sumidades Espirituais, pode não ver Deus disfarçado do homem do lixo simpático que leva os seus sacos a mais sem o fazer telefonar para um inferno burocrático para pedir mais um camião e um condutor. Pode não ver Deus no melro de asas encarnadas ou num seixo brilhante do rio. Pode não ver Deus, ponto final.»
«(...) Quem sabe? Deus pode ser alto e bonito. Ou loura e bem feita. Alguém de quem possa mesmo gostar. Alguém com quem consiga conversar e sair para dançar salsa. Alguém que entenda as suas piadas e goste dos mesmos filmes japoneses horrorosos de monstros. A questão é que, enquanto não decidir encontrar-se com Deus, não o saberá. Se nos seus auscultadores estiver a ouvir as cassetes de “Deus é assim” das outras pessoas, das Sumidades Espirituais, pode não ver Deus disfarçado do homem do lixo simpático que leva os seus sacos a mais sem o fazer telefonar para um inferno burocrático para pedir mais um camião e um condutor. Pode não ver Deus no melro de asas encarnadas ou num seixo brilhante do rio. Pode não ver Deus, ponto final.»
sexta-feira, janeiro 20, 2006
No início era o Nada ....
No início nada existia, e depois foi criado este blog sobre espiritualidades.
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